VERGONHA É POUCO PARA DEFINIR A ATUAÇÃO DO VASCO


Saudações, torcida vascaína!

Mais uma vergonha para a lista do Gigante da Colina, que já está extensa. Um time apático, sem concentração, que marca com os olhos e ainda conseguiu a proeza de levar uma goleada histórica para o rival.

Em uma tarde desastrosa, tão comum ultimamente, o Vasco da Gama sofreu uma derrota diante do Flamengo por 6 a 1, no Maracanã. A partida foi válida pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro 2024.

Leandro Amorim

SOBRE O JOGO

Estreia do Álvaro Pacheco, promessa de um time compactado e a esperança dos torcedores em assistir um jogo equilibrado, pelo menos isso. No entanto, a ideia funcionou apenas nos minutos iniciais.

Com uma boa marcação e sem dar espaço, o Vasco foi para cima quando teve a chance e abriu o placar com um golaço de Vegetti. Infelizmente, foi a única coisa boa que aconteceu na partida para o Cruzmaltino.

Pouco minutos depois, o time vascaíno voltou ao normal, cenário conhecido pela torcida. Uma equipe recuada, sem saída de jogo e errando tudo o que tentava. Além disso, o grande Maicon (o insubstituível) entregou mais uma vez.

As cenas em campo pareciam um filme de terror, mas era só o Vasco protagonizando mais um fiasco e vergonha para os seus torcedores. Em resumo, zagueiro expulso ainda no primeiro tempo, seis gols do adversário na partida, torcida indo embora (não julgo) antes do apito final e o coitado do Léo Jardim salvando seu time de levar mais 5 gols.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É impossível uma palavra definir o sentimento da torcida vascaína diante de tudo que aconteceu no Maracanã. Não tem o que falar. A culpa não é deste domingo e do técnico novo, a destruição iniciou há 20 anos atrás e a cada período que passa, o Gigante da Colina alcança mais um nível de mediocridade.

Quem vai respeitar um time que leva uma goleada histórica diante do seu maior rival? É impossível! Diante de todo o caos, o sofrimento e vergonha fica apenas para os vascaínos, já que os demais vão e o clube permanece.

Por Aniele Lacerda

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo. 


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