Uma semana após a derrota para o Internacional na Copa do Brasil, dentro do Barradão, o Vitória vai até Porto Alegre buscando virar o jogo em cima do colorado para se manter vivo na competição.
A missão do rubro-negro baiano é difícil, pois além de precisar vencer por dois gols de diferença para avançar direto para a próxima fase, vai ter que se adequar ao estilo de jogo ditado pelo novo treinador, Ramon Menezes, que chegou nesta terça-feira (8), na Toca do Leão, após o desligamento do técnico Rodrigo Chagas e já comanda a equipe nesse duelo duríssima.
“Muito feliz com o convite para voltar a trabalhar no clube onde tive muitas alegrias. Espero corresponder à expectativa” – disse o técnico na sua chegada.
O elenco rubro-negro teve pouco tempo de preparação, já que na segunda-feira (7), recebeu o Náutico dentro de casa. As atividades iniciaram na manhã de terça-feira. O grupo foi dividido em 2, com um trabalho com bolas paradas com os atletas que não atuaram diante do Timbu, um treino regenerativo para os demais. Em seguida os relacionados para a partida seguiram viagem rumo a Porto Alegre. Na tarde de hoje (9), sob o comando do novo técnico o time realizou os últimos ajuste.
Para o duelo, ainda não sabe se Ramon vai manter a mesma a equipe, já que o técnico não teve tempo para conhecer os atletas, a única certeza é que o goleiro Ronaldo estará de fora da partida e Lucas Arcanjo, deve se manter como o guarda rede da equipe, com isso a tendência é que o Vitória vá a campo com Lucas Arcanjo; Raul Prata, Wallace, Marcelo Alves e Pedrinho; Gabriel Bispo, João Pedro e Soares; David, Guilherme Santos e Samuel.
Vitória e Internacional se encaram nessa quinta-feira (10), a partir das 21h30, no Beira Rio. Lembrando que o Leão da Barra precisa vencer por, no mínimo, dois gols de diferença para superar o colorado. Em caso de vitória por um gol, a vaga será decidida nas penalidades. Um empate elimina a equipe baiana.
O teu pavilhão nós vamos erguer
#SRN
TALITA SILVA
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Mulheres em Campo.