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Noroeste e Portuguesa Santista não saem do zero na primeira partida das semifinais

Foto: Bruno Freitas / Noroeste

No último sábado (30), o Noroeste recebeu, no Estádio Alfredo de Castilho, a Portuguesa Santista,  em partida válida pela semifinal do Paulistão A2. O confronto terminou sem gols.

O Alfredão teve o maior público da temporada neste confronto, foram 5887 torcedores, que deixaram nossas arquibancadas ainda mais lindas.

Em campo o Noroeste foi melhor, teve mais posse de bola, mais chances de gols, enquanto a Briosa se preocupava mais com o anti-jogo, muita cera, enrolação e pouquíssimo futebol.

ARBITRAGEM DUVIDOSA

O primeiro confronto na briga pelo acesso ficou marcado também por lambanças do árbitro Ilbert Estevam da Silva. Em uma delas, como gesto para desestabilizar um jogador adversário, alguns torcedores gritavam o nome de sua esposa, toda vez que ele ia chutar a bola. O senhor árbitro paralisou a partida por duas vezes, alegando que eram gritos homofóbicos. O sistema de som do estádio avisou que não era, mas não teve jeito, foi para a súmula.

A outra lambança mais grave e prejudicial ao Norusca, aconteceu no fim da partida. Após reclamações no banco do Noroeste, Ilbert expulsou o técnico Moisés Egert,  mas logo em seguida ele admitiu a algumas pessoas que errou ao aplicar o vermelho ao técnico. Que lambança, hein senhor Ilbert?!

Após a partida, o atacante Carlão falou sobre o confronto: “É uma decisão, com duas equipes muito fortes, disputando o acesso. Por isso, foi um jogo muito equilibrado, com boas oportunidades, mas agora tem mais 90 minutos. Vai ser um outro jogo difícil, definido nos detalhes. Precisamos ter concentração total e errar o menos possível para buscarmos um bom resultado lá”.

O jogo do acesso ficou para domingo (7), às 11h10, no Estádio Ulrico Mursa, em Santos. Em caso de empate, pênaltis e quem vencer estará na Série A1 em 2025.

Contra tudo e contra todos!

Avante Noroeste!

Por Kelly Cristine Janiro

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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