Saudações, torcida vascaína!
Infelizmente, o domingo não terminou da forma que os torcedores imaginavam. O Maracanã estava lindo, o que já virou rotina, mas o Gigante da Colina teve uma apresentação pífia e estragou a festa da galera.
O Vasco da Gama enfrentou o Nova Iguaçu, em duelo de volta da semifinal do Carioca 2024. Com uma derrota pelo placar de 1 a 0, o Cruzmaltino está fora da competição.
SOBRE O JOGO
Quando soube da escalação, ainda no sábado (16), já imaginava que seria quase impossível vencer esse duelo. Dito e feito! Ninguém escala Praxedes no time titular e sai impune. O Vasco até ensaiou uma pressão inicial, mas logo o Nova Iguaçu deixou claro que pararia todas as jogadas com faltas.
Após algumas tentativas frustradas, o Gigante da Colina desistiu de atacar e sofreu pressão do adversário. No entanto, a Laranja Mecânica também não estava a fim de buscar o resultado e o primeiro tempo se encerrou de forma apática.
Para o segundo tempo, a esperança da torcida era algumas alterações na equipe, principalmente a saída de Praxedes, mas nada feito. Com o papo do vestiário, o Vasco até voltou melhor e deu uma esperança aos seus torcedores, que durou menos que o preparo de um miojo. Então, o Nova Iguaçu cozinhou o jogo da forma que quis e abriu o placar aos 29’, em uma lambança da defesa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a eliminação, o Vasco terá quase 30 dias para criar vergonha na cara e proporcionar um ano bom para os vascaínos. Para quem esperava um 2024 de paz, não é isso que o Campeonato Carioca mostrou.
A única esperança é que nos três jogos diante dos ditos grandes, o Gigante da Colina foi muito bem e inclusive mereceu sair com a vitória nas três partidas. No entanto, para quem não lembra, fomos garfados descaradamente contra Fluminense e Flamengo.
Mesmo com os desfalques de Jair e Paulinho e sem peças à altura, o Vasco pode fazer bem mais do que apresentou nos últimos jogos. Para os torcedores, resta apenas esperar que seja realmente um 2024 diferente.
Por Aniele Lacerda
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.
