APERTA O PLAY QUE O CAMPEONATO ALAGOANO VAI COMEÇAR! 


Saudações Azulinas, 

E aê meu povo, quanto tempo… Estou de volta para falar do CSA aqui no Portal. Apesar do mesmo vir fazendo muitaaaaa raiva, vamos seguindo na esperança de dias melhores. 

Após um 2023 desastroso,  o CSA voltou a campo em 2024, com o mesmo desastre (só Jesus na causa), e no primeiro jogo do ano, ele nos fez o favor de ser eliminado da Pré-Copa do Nordeste pelo poderoso Iguatu/CE. 

Para um time que tinha este jogo como o “jogo da vida”, a partida foi decepcionante. Diante de casa cheia, o CSA fez o que sabe fazer de melhor: Raiva! 

Virando a chave, vamos para o Campeonato Alagoano, que começa oficialmente para o Centro Sportivo Alagoano, neste domingo (21), às 17h (de Brasília), no Estádio Trapichão, diante da equipe do Coruripe. 

Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

O time marujo que não é campeão da competição, desde 2021, tem por obrigação dar esta alegria a sua torcida que vem bastante chateada com o elenco que não faz jus ao seu lema “União e Força”.

O Maior Campeão do estado parece ter se acomodado com a situação e age no tanto faz como tanto fez,  não se importando com a tradição e a torcida. 

É preciso levar em consideração também, que o campeão alagoano garante vaga direta nas Copas do Brasil e Nordeste 2025, competições importantes e que dão uma boa renda aos clubes, e que o CSA por incompetência ficou de fora este ano. 

Falando como torcedora, não acredito que tenhamos um bom público na partida de amanhã, devido à eliminação precoce na última semana, mas como vivemos um relacionamento abusivo com o Azulão, estaremos lá na torcida. 

O time vem de uma reformulação pesada no elenco, com 26 contratações. Tendo como técnico Rogério Corrêa, ex-Volta Redonda.

A partida acontece, às 17h, no Estádio Rei Pelé, e para o CSA só a vitória interessa. 

Provável escalação: Deivity, Lucas Marques, Jean Pierre, Eduardo Biazus e Ricardo Sena (Kevin); Marlon, Jean Cléber e Gustavo Xuxa; Marquinhos, Rômulo e Tiago Maia (Vinícius Popó).

Azul e branco a vida inteira. 

Por Jenniffer Oliveira 

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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