CLÁSSICO É VENCER OU VENCER!


Botafogo enfrenta o Vasco e precisa da vitória para retomar vantagem na liderança 

O Botafogo segue líder do Campeonato Brasileiro, mas o temido dia chegou: o Palmeiras alcançou o Glorioso em número de pontos. Ainda assim, o Fogão segue à frente com os mesmos 59 pontos do Palestra devido aos critérios de desempate e ainda tem 2 jogos para realizar. O primeiro deles é o clássico contra o Vasco, nesta segunda-feira (06), às 19h. A partida será em São Januário e válida pela 32ª rodada do Brasileirão.

Os dois times estão em situação completamente distinta no campeonato. O Botafogo é o 1º colocado na tabela, com 59 pontos, enquanto o Vasco ocupa a 17ª posição, com 34 pontos e luta para sair da zona de rebaixamento. 

Vitor Silva/Botafogo

PREPARAÇÃO

A semana do Botafogo foi bem conturbada, principalmente após a derrota ridícula contra o Palmeiras e os jogadores terão que se recuperar mentalmente para um jogo tão importante como este clássico. Além do resultado ruim para o principal concorrente, o Glorioso viu o Palmeiras chegar ao mesmo número de pontos, então vencer o Vasco é fundamental para se manter à frente na luta pelo título. O presidente da SAF alvinegra, John Textor, acabou suspenso por 30 dias pelas declarações contra a CBF após o jogo do meio da semana. 

Em campo, o Fogão terá três desfalques para esta partida: Adryelson, que foi expulso, Victor Cuesta e Marlon Freitas, que cumprem suspensão pelo terceiro cartão amarelo. Os substitutos para estas vagas do time devem ser Philipe Sampaio, Bastos e Danilo Barbosa.

O atacante Júnior Santos teve câimbras no último jogo e foi substituído, mas não deve ser problema para Lúcio Flávio. Diego Costa pode aparecer novamente no banco de reservas, após desfalcar o time com uma entorse no tornozelo.

O Botafogo deve ir à campo com: Lucas Perri, Di Plácido, Philipe Sampaio, Bastos e Marçal; Danilo Barbosa, Tchê Tchê e Eduardo; Júnior Santos, Victor Sá e Tiquinho Soares.

Por Rayssa Rocha

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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