No Nabizão, Red Bull Bragantino foi derrotado pelo Athletico-PR e perdeu a chance de se aproximar das primeiras posições
Dá-lhe Braga, leitores que acompanham o Portal Mulheres em Campo!
Como estão? Eu espero que estejam bem e posso imaginar que nada contentes! Na prévia da final da Copa Sul-Americana, o nosso poderoso Leão estava irreconhecível, teve muita falta de atenção, errou muitos passes e acabou tropeçando em casa, acumulando duas derrotas consecutivas. Por outro lado, o treinador Maurício Barbieri disse que o resultado serviu para corrigir os erros cometidos pelo elenco antes da grande decisão do torneio continental. Errado ele não está, não é mesmo? Aliás, o meu único argumento sobre a arbitragem do Daronco: muito músculo, para pouco apito! Ele é um bom juiz? Sim, mas quando erra…
Neste domingo (7), o Red Bull Bragantino enfrentou o Club Athletico Paranaense, no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A 2021. As equipes realizaram um jogo equilibrado, e o Braga foi derrotado pelo placar de 2 a 0 (com gols de Marcinho e Pedro Rocha).
Na tabela de classificação, o Massa Bruta permaneceu na 4ª posição, estacionando nos 49 pontos. Já o CAP subiu para a 10ª colocação, soma 38 pontos e voltou a vencer na competição após seis confrontos.
O JOGO
1º TEMPO
Na primeira etapa, o Bragantino começou mais ofensivo, buscando o gol. O Furacão das Américas, por sua vez, apostou em contra-ataques e levou perigo com Bissoli, mas o nosso paredão, Cleiton, fez uma boa defesa.
Com 9 minutos no relógio, Helinho, com fé no pé, soltou uma bomba de fora da área, obrigando Santos a defender em dois tempos. Logo em seguida, o nosso Rei Artur também criou uma oportunidade, contudo, a pelota desviou em Pedro Henrique e foi para escanteio. Quase, hein?
Aos 16’, Marcinho chegou pela direita e fez um ótimo cruzamento, todavia, ele não obteve sucesso. Em contrapartida, o Leão respondeu com Ytalo, no entanto, a tentativa passou perto da trave direita e saiu pela linha de fundo.
Aos 42 minutos, Nikão cobrou um escanteio na área, onde a pelota ficou viva e Thiago Heleno tentou finalizar, porém o hermano conseguiu travar o chute.
Antes do intervalo, depois de uma triangulação na esquerda, Tomás Cuello arriscou, entretanto, o arqueiro paranaense espalmou a bola para escanteio.
O primeiro tempo terminou com tudo igual (0 a 0), no Nabizão.
2º TEMPO
Na segunda etapa, o time de Maurício Barbieri voltou pressionando. Já o Rubro-Negro continuava apostando em contra-ataques, teve uma postura mais ofensiva e buscava o seu primeiro tento.
Aos 11’, o camisa 15 recebeu um grande passe de Edimar, girou sobre o marcador e bateu rasteiro, mas Santos conseguiu encaixar a redonda.
Três minutos depois, Marcinho cobrou uma falta pela esquerda, a bola encobriu Cleiton, que fez uma besteira em tentar soca-la e acabou balançando as redes, abrindo o placar em Bragança Paulista. Esse lance foi muito bizarro!
Com o passar do tempo, o clube comandado pelo técnico Alberto Valentim fechou a casinha e continuava controlando a partida. Por outro lado, o Braga se lançou ainda mais no ataque, todavia, tinha dificuldades de furar a zaga atleticana.
Exatamente aos 45 minutos, Vinicius Mingotti arrancou pelo meio, passou para Nikão, no qual viu Pedro Rocha livre na esquerda, deixou ele na cara da meta bragantina e bateu no cantinho, sacramentando a vitória do Furacão. Apenas uma palavra pode nos definir nesse lance: tristeza…
Nos acréscimos, o camisa 11 do CAP arriscou e levou perigo duas vezes, porém Cleiton fez as respectivas defesas. Na sequência, o árbitro Anderson Daronco apitou, e o segundo tempo terminou com o triunfo do Athletico-PR, por 2 a 0, no Nabizão. Portanto, acho melhor vocês, torcedores atleticanos, comemorarem muito essa batalha, pois a guerra e a nossa revanche acontecerão no dia 20! Se preparem, hein?
PRÓXIMO COMPROMISSO
O Red Bull Bragantino enfrentará nesta quarta-feira (10), o Santos, na Vila Belmiro, às 19h (de Brasília), na Baixada Santista, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A.
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.
