O Dragão até tentou manter o bom placar do primeiro jogo da Série B contra o Cruzeiro, mas o resultado não foi tão satisfatório assim.
Nesta sexta-feira (4), o Confiança enfrentou o Goiás pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Embalados pela vitória em cima do Cruzeiro na primeira rodada, o time azulino apresentou um bom futebol, porém, como todos nós já sabemos, futebol é imprevisível e a sorte, às vezes, define o placar sim.
O placar de 2×0 é de desanimar qualquer torcedor que não acompanhou a partida. Os dois gols da equipe esmeraldina se deram por falhas nítidas da defesa. No primeiro tempo, logo aos 5′ de bola rolando, o Dragão marcou o gol, que aos olhos da arbitragem, estava impedido, e, consequentemente, foi anulado. Sentindo a pressão do Confiança, o Goiás resolveu crescer, e aos 15′, Alef Manga superou o goleirão azulino e marcou o primeiro da equipe goiana.
Nada é tão ruim que não possa piorar. Com 6′ de bola rolando, o goleirão azulino após defesa, resolveu dar um “balão”, e nesse meio tempo, ao chutar a bola, Bruno Mezenga aproveitou, esticou a perna e fez o segundo dos donos da casa. Nada disso foi motivo para parar o Dragão de Aracaju. O Confiança, jogando fora de casa e contra a arbitragem, conseguiu manter a posse de bola, mas tinha dificuldade nas finalizações. Mesmo após os sustos, e muitas substituições, a equipe do Bairro Industrial não conseguiu marcar o seu, e o placar terminou em 2×0 para o Goiás.
Mesmo com o placar insatisfatório, é fácil enxergar o progresso do Confiança comparado ao que foi apresentado no início da temporada, tanto no estadual, quanto nas copas do Brasil e do Nordeste. Se focar em aprimorar a defesa e evitar erros grosseiros como os da última partida, o desempenho do Dragão irá melhorar consideravelmente.
O próximo confronto do Confiança será contra o CRB, fora de casa, no dia 12/6.
Escalação:
1- Rafael; 2- Leandro ; 3- Nery; 4- Salinas; 5- Gilberto; 6- João Paulo; 7- Neto Berola; 8- Serginho; 9- Willians Santana; 10- Daniel Pena; 11- Luidy. Técnico: Rodrigo Santana
Por: Hellen Rangel
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo