AMÉRICA-MG QUER REPETIR O FEITO DE 2016 E TRAZER A TAÇA DE CAMPEÃO


Time americano faz segunda partida da final e precisa vencer para ser campeão

Foto: Fernando Almeida / América-MG

O América-MG entra em campo neste sábado (22), às 16h30, no Mineirão, para disputar com o Atlético o título de campeão Mineiro de 2021. Cinco anos depois de uma final, também contra o Galo, o time americano quer repetir a façanha e conquistar a 17ª taça do Estadual. No primeiro jogo, os times mineiros empataram em 0 a 0, na Arena Independência, no último domingo. Agora só a vitória interessa ao Coelho, já que o adversário joga por um novo empate, por ter feito o maior número de pontos no campeonato. 

Para obter o resultado positivo,  o técnico Lisca e seus auxiliares realizaram nesta semana treinos táticos no CT Lanna Drummond, com atividades de cobranças de faltas e pênaltis e o trabalho habitual com os goleiros. Os jogadores, comissão técnica e diretores estão animados e confiantes na vitória que irá coroar todo o bom trabalho que o time vem fazendo, desde a Copa do Brasil e o vice-campeonato da série B, que permitiu a volta da equipe para a elite do futebol brasileiro.

Nesta sexta-feira (21), o treinador americano priorizou a parte motivacional da equipe, com foco total na decisão. O clube também aproveitou para apresentar à equipe o lateral esquerdo Alan Ruschel, novo contratado para a posição para reforçar o elenco para a Série A e a Copa do Brasil. 

Algumas dúvidas ainda pairam quanto a escalação do time. O lateral esquerdo João Paulo, que teve problemas e não atuou na primeira partida contra o Atlético,  treinou com seus companheiros, mas sua escalação ainda depende de suas condições.  Caso ele não possa entrar, o jogador Marlon é seu substituto e poderá realizar novamente uma excelente atuação,  como fez no último jogo. Também a entrada de Ademir logo no início deve ser uma opção de Lisca. 

A escalação do time até o momento é:  Matheus Cavichiolli, Diego, Bauerman, Anderson e João Paulo ; Zé Ricardo,  Juninho e Alê; Bruno Nazário,  Felipe Augusto e Rodolfo.

Por Rayssa Rocha e Virgínia Boa Morte, colunistas do América-MG 

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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