Com arbitragem polêmica, Grêmio vence o Bahia por 1 a 0, na Arena
Fala, nação Tricolor!
É revoltante! Mais uma vez, o Bahia foi vítima da vergonhosa arbitragem brasileira. Não importa o tamanho do clube ou a força nos bastidores, uma hora todos serão prejudicados. Mas neste domingo (25), fomos nós. Fomos assaltados dentro de campo. Um erro de arbitragem deu ao Grêmio a vitória por 1 a 0.
Um exemplo recente foi o próprio Grêmio que, com total razão, formalizou uma reclamação à CBF nesta semana, com a presença física de sua diretoria no Rio de Janeiro. E, curiosamente, na manhã deste domingo, venceu o Bahia com um gol originado de um pênalti que só o árbitro sr. Bruno Arleu de Araújo viu. Ele mesmo, aquele que mês passado foi suspenso e hoje errou novamente, marcou um lance inexistente, ridículo, que mudou completamente o rumo da partida.
É impossível não suspeitar que o protesto gremista surtiu efeito. Porque o que aconteceu na Arena do Grêmio foi um verdadeiro escândalo! O Bahia, mesmo pecando nas finalizações, foi superior em boa parte do jogo. E acabou derrotado graças a uma marcação absurda em cima de Braithwaite, que claramente se jogou e ainda pisou na mão do goleiro Marcos Felipe. Não sou eu que digo, as imagens são claras.
Sim, o Tricolor Baiano falhou na hora de concluir. No entanto, o pênalti inventado desequilibrou tudo, desestabilizou o time, esfriou a reação. Até quando vamos aceitar esse tipo de interferência? Até quando o esforço dentro de campo será apagado por apitos?
Isso não é apenas um erro. Isso é uma afronta ao futebol, ao torcedor e à verdade do jogo.
A Partida
Mas vamos falar da partida. O primeiro tempo foi de muita movimentação dos dois lados. O Grêmio criou suas melhores chances com Dodi e Braithwaite, que desperdiçaram boas oportunidades de abrir o placar. Já o Bahia dominou o meio-campo, com Lucho Rodríguez chegando duas vezes com perigo, mas sem conseguir concluir em gol. Juba, em cobrança de falta, exigiu grande defesa de Volpi. Na sequência, Gilberto teve o chute travado pela zaga, e David Duarte mandou a melhor chance do Esquadrão para fora.
Nos minutos finais da etapa inicial, o Bahia manteve a pressão no campo ofensivo, rondando a área gremista. Cauly ainda teve uma boa chance, mas finalizou mal com o pé esquerdo.
No segundo tempo, o Tricolor Baiano voltou com a mesma postura: posse de bola, tentativa de infiltração, marcação forte. O time da casa passou a explorar os contra-ataques. Em uma dessas jogadas, veio o lance polêmico: o árbitro marcou pênalti após choque entre Braithwaite e o goleiro Marcos Felipe. O VAR foi acionado, e mesmo com a imagem clara mostrando que o atacante gremista pisou na mão do goleiro – e não o contrário, o árbitro manteve a marcação, Braithwaite cobrou e abriu o placar.
Com a desvantagem, Rogério Ceni lançou o time ao ataque, fazendo mudanças para aumentar a agressividade, como a entrada de Kayky no lugar de Michel Araújo. O Grêmio recuou, fechou a defesa com mais um zagueiro e apostou em defender o resultado. O Bahia ficou com a posse, controlou as ações, mas teve dificuldades para transformar a pressão em finalizações claras. Nos minutos finais, foi um verdadeiro bombardeio do Tricolor Baiano — mas a bola teimou em não entrar.
Ainda teve mais: Caio Alexandre, ao perder a bola, tentou interceptar o adversário e acabou sendo punido com cartão vermelho direto. O VAR chamou para rever o lance, e o árbitro voltou atrás, aplicando o cartão amarelo corretamente ao camisa 19 do Bahia.
Com a derrota, o Bahia deixou o G6 antes mesmo do Ceará entrar em campo, caindo momentaneamente para a sétima colocação, devido aos critérios de desempate.
Próximo desafio
Não há tempo para lamentação. Cabeça erguida, agora é decisão! Nesta quarta-feira (28), às 19h, o Bahia encara o Internacional em um duelo direto pela segunda vaga do grupo F da Libertadores. O Tricolor ocupa a terceira colocação com 7 pontos, enquanto o Inter tem 8 e está logo acima. Vencer é o único caminho para seguir vivo na competição continental.
#PraCimaDeles #EsquadrãoDeAço #ContraTudoeTodos
Por Thamires Barbosa Araújo
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