Longe de casa, pela Copa Libertadores, pela sobrevivência e pela hombridade, o Inter precisa provar que ainda é capaz de buscar algo grande
Fora de casa, o Inter de Roger Machado tem uma missão que ele próprio fez de tudo para transformar em uma epopeia. Na noite desta quinta-feira (15), o Colorado entra em campo pela 5ª rodada da Copa Libertadores, contra o Nacional-URU, às 19h (horário de Brasília).

No Gran Parque Central, o Colorado precisa superar o detestável, vergonhoso e insuficiente futebol que vem apresentando. Vindo de três resultados negativos, o Inter vai jogar a vida na Copa Libertadores em uma partida com ares de drama e onde tudo pode acontecer.
Num grupo “embolado”, onde parece ter chances para todo mundo, o Grupo F vive o “grupo da morte” da edição 2025 com total emoção, para o torcedor Colorado, no entanto, parece ter um gosto azedo.
O embarque para o Uruguai nesta quarta-feira (14), carregava expectativas importantes, a presença de Rafael Borré e Carbonero no gramado nos treinamentos da semana encheram de esperança de vê-los em campo atuando nem que fosse por um tempo de jogo, o balde de água fria veio na lista de relacionados e volta as atenções a Roger Machado, o professor ainda é capaz de estar insatisfeito com resultados ruins? Ainda é capaz de sentir fome de vitória ou a chama teria se apagado ?
Com fome ou não, os desfalques no departamento médico embarcaram como peso na mala alvirrubra, as ausências de uma referência no ataque embaralham se com a confusão de um time que parece ter esquecido de como encontrar o caminho do gol, abraçam-se a teimosia de um esquema que se mostra falho vexame após vexame.
Queria de forma honesta acreditar que o mesmo Roger que nos encantou e criou um futuro grande em nossa perspectiva possa se reencontrar e nos trazer de volta a uma grande vitória, ok, na situação atual uma média vitória já me deixaria bem contente!
A campo o Internacional que enfrenta o Nacional-URU pela 5ª rodada da LA não deve ter nenhum mistério, a escalação inicial deve contar com: Anthoni; Aguirre, Vitão, Victor Gabriel e Bernabei; Fernando, Thiago Maia, Tabata, Alan Patrick e Wesley; Lucca (Ricardo Mathias).
Por Jéssica Salini
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