Time medroso e arbitragem polêmica


Gigante da Colina sofre outro revés e está fora do Carioca

Saudações, torcida vascaína!

Mais um resultado que ninguém gostaria de ver e com algumas polêmicas da arbitragem, o que já virou rotina neste clássico. Sabemos que a derrota não é especificamente por isso, até porque o time apresentou o mesmo medo de sempre, mas não pode passar batido.

O Vasco da Gama enfrentou o Flamengo neste sábado (8), em duelo válido pela volta da semifinal do Carioca, e sofreu uma derrota pelo placar de 2 x 1.

Matheus Lima/Vasco

Sobre o jogo

Fabio Carille entrou com a mesma formação que deu certo na Copa do Brasil, mas dessa vez Coutinho não brilhou. Apesar do bom volume nos primeiros minutos, o Cria mal tocou na bola e passou bem longe da excelente atuação que teve contra o Nova Iguaçu.

Apesar do meia em baixa, o Gigante da Colina seguiu em busca do gol e abriu o placar com Nuno Moreira. No entanto, como já é rotina, o time recuou após sair em vantagem e chamou o rival para cima, principalmente após a parada técnica.

Além da queda de rendimento, outro obstáculo apareceu no caminho, a arbitragem. Em lance de claro impedimento, até com a linha traçada, Bruno Henrique empatou e o VAR deixou passar. Antes de balançar a rede, o atacante acertou uma cotovelada no rosto de João Victor, o que seria para o segundo amarelo e consequentemente expulsão, mas passou batido. 

Enfim, quando se trata desse clássico já sabemos como funciona. Vale destacar que, a arbitragem não teve culpa no resultado final, já que o time apresentou a mesma apatia e covardia de sempre. Entretanto, não dá para ignorar lances assim.

Na etapa complementar, o Vasco morreu fisicamente, o que acontece praticamente em todos os jogos. Com isso, o rival sobrou e anotou o gol da vitória com Luiz Araujo.

Considerações finais

Se dependesse da minha vontade, Carille estaria na rua hoje mesmo, mas sabemos que não será assim. Agora, o time terá quase um mês livre pela frente antes da estreia do Brasileiro. Assim, nada mais justo que voltar literalmente ‘voando’ na temporada.

Por Aniele Lacerda

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo


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