Em confronto direto na parte de baixo da tabela, Fluminense e Criciúma empatam no Maracanã.
Nesta terça-feira (26), Fluminense e Criciúma se enfrentaram às 19h, no Maracanã, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida era crucial para ambos os times, mas terminou em um empate sem gols. Com isso, o Tricolor das Laranjeiras chegou aos 39 pontos, ficando na 16ª colocação, enquanto o Tigre permaneceu na zona de rebaixamento, com 38 pontos.
No primeiro tempo, o Clube Carioca dominou a partida e criou algumas chances de gol, principalmente com Arias e Keno, mas nenhuma delas foi realmente efetiva. No entanto, um contratempo ocorreu quando Paulo Henrique Ganso sentiu dores na lombar e precisou ser substituído, com Renato Augusto entrando em seu lugar. O Criciúma teve uma boa postura defensiva, mas não conseguiu levar grandes ameaças ao goleiro tricolor.
Na segunda etapa, a equipe comandada por Mano Menezes voltou pressionando, já que precisava da vitória. Porém, o Criciúma teve uma grande chance, quando a bola bateu duas vezes na trave e Fábio fez uma defesa espetacular. À medida que os minutos passavam e o fim do jogo se aproximava, o Fluminense atacava desesperadamente. Em uma dessas investidas, Marquinhos cabeceou e acertou o travessão, mas nada conseguiu alterar o placar.
Faltam palavras para expressar o que o Fluminense está vivendo neste ano. Depois de conquistar a América no ano passado, o time agora luta para não ser rebaixado. A torcida fez sua parte, comparecendo ao jogo contra o Criciúma, mas o time não correspondeu, parecendo não entender a importância desse confronto na árdua luta pela permanência na Série A. O comportamento da equipe foi apático, gerando, com razão, insatisfação. Nós, torcedores, esperamos dos jogadores, comissão técnica e direção comprometimento para que as próximas batalhas sejam enfrentadas com raça, fazendo valer o significado de “Time de Guerreiros”.
Agora, o Tricolor volta a campo no próximo domingo (1), contra o Athletico-PR, às 18h30, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro, fora de casa.
Por: Maria Eduarda Alcântara
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