Saudações, torcida vascaína!
Infelizmente, o resultado não veio da forma que esperávamos, mas ainda dá para sonhar com a vaga na final. O time se portou bem, o ataque funcionou (em algumas oportunidades), mas o Léo voltou ao normal, para nossa decepção.
O Vasco da Gama enfrentou o Atlético-MG, na noite desta quarta-feira, e sofreu uma derrota pelo placar de 2 a 1. A partida foi válida pela ida da semifinal da Copa do Brasil.
SOBRE O JOGO
Paiva manteve sua convicção para o ataque e escalou Puma como ponta. Por outro lado, o treinador teve a ousadia, mais uma vez, de montar a zaga com Léo e Maicon, com João Victor no banco.
O time não começou recuado, subiu a marcação, pressionou e incomodou o Galo no seu campo defensivo. Assim, em boa jogada de Vegetti, o centroavante encontrou Emerson Rodriguez livre. Por milagre, o colombiano não foi fominha e deixou com Coutinho, que limpou a marcação e anotou um bonito gol.
No entanto, nem tudo são flores e a torcida vascaína não tem um segundo de paz. Então, em uma jogada ofensiva do Galo, Léo ficou sentado no meio de campo e Arana finalizou da entrada da área para marcar um golaço. Pelo visto, a cota de erros do zagueiro não tinha atingido o limite e ele entregou a paçoca mais uma vez.
Em uma bola alçada na área, Léo não acompanhou Paulinho e o atacante se antecipou para virar o jogo. Todo esse agito foi registrado ainda na etapa inicial da partida.
No segundo tempo, com algumas mudanças, o Vasco melhorou, pressionou e tentou ir para o Rio de Janeiro com o empate na mala. Entretanto, não aconteceu.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A torcida bate na tecla há algum tempo que essa zaga não é a melhor escolha. Porém parece que é necessário acontecer o pior para o Paiva acordar.
Falando do ataque, a bola não chegou com qualidade para Vegetti finalizar, como já aconteceu outras vezes. Emerson é esforçado, mas claramente precisa melhorar sua tomada de decisão. Por fim, Coutinho, que dispensa palavras. Realmente, o craque chegou querendo demais e colocou um pouquinho de esperança no coração dos vascaínos.
Por Aniele Lacerda
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