FLA ABRE MÃO DA VANTAGEM EM CASA E SE COMPLICA NA LIBERTA 


Rubro-Negro joga mal e perde para o Peñarol por 1 a 0 no jogo de ida 

Foto: Mauro Pimentel/AFP

Sem raça, amor e paixão, o Flamengo jogou mal e foi derrotado em casa pelo Peñarol, pelo placar de 1 a 0, na noite desta quinta-feira (19), no Maracanã, pelo jogo de ida das quartas de final da Libertadores da América. O único gol da partida foi marcado por Cabrera, no início do primeiro tempo. 

Sem conseguir construir alguma vantagem, o Rubro-Negro terá que reverter o placar na casa dos adversários no Campeón del Siglo, em Montevidéu, na próxima quinta-feira (26), às 19h (horário de Brasília). Quem avançar pega o vencedor entre Botafogo e São Paulo. 

O Jogo

Foi um jogo daqueles para apagar da memória, com direito a xingamentos e vaias. 

O Flamengo iniciou bem a partida, controlando o jogo, mas encontrou dificuldades na troca de passes, o que custou caro ao time carioca. 

Aos 13’, após erro de Erick Pulgar, os uruguaios puxaram um belo contra-ataque e Cabrera marcou o único gol da partida, que deu ao Peñarol uma vantagem importante na competição. 

Sem criatividade, o Flamengo até conseguiu levar algum perigo aos visitantes, mas falhou nas finalizações. 

O segundo tempo não foi muito diferente, na verdade, conseguiu ser um pouco pior. Sem conseguir criar, o time carioca seguiu sem oferecer perigo ao Peñarol, enquanto os uruguaios faziam cera para segurar o placar. 

Sem reação,Titi apostou nas substituições: Varella, Erick Pulgar, Gonzalo e Alex Sandro saíram de campo e deram lugar a Wesley, Alcaraz, Carlinhos e Ayrton Lucas, o que não surtiu muito efeito. 

Irritados com o andamento do jogo e com a cera dos visitantes, os torcedores Rubro-Negros começaram a vaiar e a preferir xingamentos das arquibancadas. Fim de jogo no Maracanã. Flamengo 0x1 Peñarol. 

O Mais Querido retorna a campo contra o Grêmio no próximo domingo (22), às 18h30, na Arena, em partida válida pela 27ª rodada do Brasileirão. 

Por Bruna Soares 

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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