JUVENTUDE EMPATA COM O ESPORTIVO E SE COMPLICA NO GAUCHÃO


Com o tropeço em jogo cheio de erros da arbitragem, o Juventude não depende mais apenas de si para se classificar

 Foto: Reprodução Juventude

Na última segunda-feira (22), Juventude e Esportivo se enfrentaram pela penúltima rodada da primeira fase do Campeonato Gaúcho. O placar ficou empatado por 2 a 2, complicando a situação Jaconera, uma vez que a equipe somou apenas um ponto e não conseguiu chegar ao seu objetivo: entrar no G-4. Portanto, o Juventude precisa secar os rivais para continuar sonhando com a classificação. 

Sobre o jogo, logo no primeiro tempo, as equipes protagonizaram uma enxurrada de gols. Nos três primeiros minutos, Júnior Alves, do Esportivo, abriu o placar depois de rebote do arqueiro do verdão. No entanto, o Ju precisou de 10 minutos para reagir e empatar, com Guilherme Castilho, de cabeça. 

Quatro minutos depois de levar o empate, o Esportivo tomou a frente de novo com Juninho Tardelli, de pênalti. Erro do árbitro, já que Cleberson desarmou Hulk na bola. No entanto, o Jaconero empatou novamente, também de pênalti, com Matheus Peixoto, ainda nos 33 minutos da primeira etapa. 

Antes do fim da primeira etapa, mais um lance polêmico. Carné bateu tiro de meta rápido, na medida para Wescley mandar um passe açucarado para Castilho, que bateu para o gol. Eis que do nada, o árbitro anulou o gol e mandou voltar a cobrança.

Já no segundo tempo, nada aconteceu. O Juventude, que precisava da vitória, voltou com ânimo total e quase marcou aos oito minutos, com uma cabeçada. Logo em seguida, o Verdão conseguiu balançar as redes, mas o árbitro marcou impedimento do camisa 10 Wescley. Outro erro crucial da arbitragem…

O Juventude seguiu buscando o gol, mas sem sucesso. As melhores oportunidades seguiram saindo dos pés de Wescley.

Com o resultado, o Juventude chegou aos 14 pontos, um atrás do G4, Caxias e Ypiranga vem logo depois com 15 tentos. Na próxima rodada a equipe enfrentará o Brasil de Pelotas.

Por Luiza Reis

Revisão: Mariana Alves

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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