Com lance polêmico, Glorioso perde em casa depois de cinco vitórias consecutivas
O Botafogo recebeu o Bahia em sua casa neste domingo (5), às 18h30, em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. O Glorioso foi derrotado por 2 a 1 e perdeu a liderança, ocupando atualmente o terceiro lugar na tabela.
Sobre a partida
O Botafogo começou bem e Luiz Henrique abriu o placar logo aos 7’. Porém, o gol foi anulado em seguida por impedimento. Em sequência, Savarino também chegou a trazer perigo acertando o travessão, mas o jogador também já estava em posição irregular.
O Bahia passou a equilibrar o jogo e pressionou bastante pelo lado esquerdo, aproveitando alguns espaços deixados pelo lateral alvinegro Hugo. Assim, passaram a criar mais oportunidades e aos 37’ Everaldo cabeceou com perigo, mas John fez uma grande defesa. Já nos acréscimos, foi marcado pênalti para o visitante após a bola pegar de raspão no braço de Hugo. Everaldo cobrou bem e abriu o placar para o adversário.
Na segunda etapa, o Botafogo voltou com Cuiabano no lugar de Hugo e balançou as redes no primeiro minuto: Damián jogou a bola na área e Júnior Santos aproveitou, mas o bandeira marcou impedimento. A revisão foi feita pelo VAR e o gol foi anulado após a linha ser traçada de forma bizarra, o que deixou a torcida bem revoltada.
O real empate foi aos 18’, quando o goleiro Marcos Felipe espalmou a bola depois do chute de Óscar Romero e o rebote ficou com o time alvinegro, terminando em gol de Jeffinho. O Botafogo quase virou aos 22’, com duas finalizações de Cuiabano, em sequência.
No final, Artur Jorge tentou algo diferente e colocou o zagueiro Alexander Barboza como centroavante. Essa mudança radical acabou expondo o time, que perdeu a bola e deixou Rafael Ratão cara a cara com John. O jogador passou pelo goleiro alvinegro e marcou o segundo para os baianos.
O próximo jogo do Botafogo será novamente em casa, na quarta-feira (8), às 21h30, contra a LDU. Jogo importante para o Alvinegro, que busca mais três pontos na fase de grupos da Copa Libertadores.
Por Julia Calabria
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