Time alviverde encerra o primeiro trimestre do ano amargando duas eliminações
Pelo visto, o torcedor alviverde terá mais um ano preocupante pela frente. Já nos primeiros três meses da temporada, o coxa-branca já presenciou duas eliminações amargas: uma, na primeira fase da Copa do Brasil, para o Águia de Marabá. A outra, na semifinal do Campeonato Paranaense, para o Maringá – ambas as equipes disputarão a série D em 2024.
Não há torcedor otimista. Toda e qualquer esperança de uma temporada renovadora foi para o ralo, isso que ainda estamos em MARÇO. O que resta ao clube é a disputa da série B, que começa provavelmente em 19 de abril para o Coritiba. Parece que estamos revivendo não só 2023 – o qual a equipe caiu nas quartas do estadual e na terceira fase da Copa do Brasil – mas outras temporadas desastrosas em que o time inicia sua caminhada nadando, nadando e se afogando na praia.
Desanimador…
Ser eliminado para o Maringá na noite deste domingo (24), não é o fim do mundo. Pelo contrário, o time treinado por Jorge Castilho merece sim a classificação, afinal, é uma equipe bem treinada, centrada e que vem em constante evolução no decorrer dos anos. O que nos dá vergonha é ver um time sem um pingo de raça e de vontade. Culpa de quem? De quem contratou os atletas? De quem os “treina”? Vários questionamentos levantados e novamente sem respostas…
Mais uma vez, o circo do Coritiba está armado, e o palhaço? É você, torcedor!
Agora, é o espetáculo repetido de sempre: manter o treinador que fracassou em dois dos três objetivos do ano, esperar mais algumas derrotas na segundona, demitir o treinador, contratar outro (ou subir o interino)… enquanto isso, o tempo vai passando, as 38 rodadas vão acontecendo e o time vai se definhando. Um time que tem algumas peças boas, outras nem tanto, mas que não vem rendendo sob o comando do atual técnico. O que esperar? Três semanas de “folga”? Tempo para recalcular a rota tem, resta saber se o será feito!
Dois anos seguidos sem um título conquistado (nem o modesto estadual, o qual o time AINDA tem grande hegemonia, por enquanto). O que nos resta é torcer para que o milagre aconteça e a gente consiga ao menos uma vaguinha entre os quatro da “Bezona”.
Ainda dá tempo, mas não podemos mais permitir erros. O torcedor está cada dia mais cansado de tanta decepção!
Por Viviane Mendes, coxa doida de coração.
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.