Mesmo com 2 pênaltis perdidos, Fortaleza bate River-PI em casa
Em campo na noite desta quarta-feira (14) pela Copa do Nordeste, o Fortaleza recebeu o River-PI pela 3ª rodada e com boa atuação de Kervin Andrade venceu por 3×1. Se o time não fosse alérgico a pênalti, o placar poderia ter sido mais elástico. Destaque também para a boa atuação do meia Kauan.
Com apenas Pikachu de titular, Vojvoda experimentou e mandou a campo uma equipe quase toda reserva e com estreantes. Com Santos, Dudu, Cardona, Kuscevic, Gonzalo Escobar, Pedro Augusto, Kauan, Kervin, Yago Pikachu, Pedro Rocha e Thiago Galhardo.
O River-PI não ameaçou a meta de Santos. O Leão começou o jogo bem postado taticamente, mas sem inteligência na criação de jogadas e com dificuldades de entrar na área adversária. Foi onde Kervin apareceu, achando Pikachu, que bateu cruzado abrindo o placar aos 24’. Em seguida, pênalti para o Tricolor, que foi desperdiçado por Galhardo, mas três minutos depois o atacante recebeu o passe de Pedro Rocha e ampliou para o Fortaleza.
SEGUNDA ETAPA
No início do segundo tempo, Machuca entrou no lugar de Galhardo, que sentia dores desde o lance do gol. Aos 20’, Kervin fez o terceiro do Fortaleza, mostrando que realmente tem estrela. Ainda teve tempo de Pedro Rocha desperdiçar mais uma penalidade e do River-PI diminuir, com um belíssimo gol de Escuro de fora da área.
Sobre jogar com time alternativo, Vojvoda falou no fim do jogo de dois atletas: “O Santos tem mais tempo com a gente. Ele necessitava conhecer a torcida, jogar em casa. É uma posição especial e precisamos escolher bem os momentos”, afirmou.
Sobre Kuscevic, o técnico disse que o zagueiro precisava de uma adaptação rápida. “É um jogador que já conhece o futebol brasileiro, isso ajuda, e respondeu também. Ele fez bom jogo em uma defesa que não havia jogado junto“.
O Fortaleza chega aos 6 pontos, liderando o Grupo B da Copa do Nordeste. O próximo confronto do Tricolor será o Clássico-Rei pelo Campeonato Cearense. Agora não existe margem para erros. É vencer jogando bem e amassando o rival.
Por Sara Cordeiro
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