Na tarde desta quarta feira (14), estreou pelo Londrina Esporte Clube o novo técnico Roberto Fonseca, e mais uma vez o Tubarão viu a vitória escapar no último minuto. O Tubarão ficou no empate com o Rio Branco, por 1 a 1, no estádio Nelson Medrado Dias, mais conhecido como Estradinha, em jogo válido pela quinta rodada do Campeonato Paranaense.
A partida:
O Tubarão foi quem teve mais chances na partida, aos 10 minutos Jonatas Belusso de cabeça mandou para cima do gol. A outra boa oportunidade foi com Matheus Bianqui, que aos 25 minutos recebeu na área pela direita, bateu forte, mas a bola passou rente, sendo acompanhada pelo goleiro. O gol do Tubarão saiu só aos 49 minutos, Douglas Santos fez boa jogada pela esquerda, tocando no meio da área e batendo para Bianchi abrir o placar.
Na segunda etapa, tanto o Rio Branco quanto o Londrina fizeram alterações. O Tubarão, aos 17 minutos em um contra-ataque levou perigo a defesa do Rio Branco, mas sem capricho nas conclusões. Infelizmente, o Londrina abriu espaço para o Rio Branco, que não desistiu conseguindo arrancar o empate; o gol saiu aos 50’ da segunda etapa, em um pênalti convertido por Bernardo, ex-Vasco, após uma bola disputada na área. E com isso, o Londrina somou o quarto empate em quatro jogos disputados e continua sem ganhar no estadual.
A equipe saiu de campo com a sensação de que dava para voltar para casa com os três pontos. Mas sem conseguir segurar o placar, o Londrina foi cedendo, faltando deixar a cabeça fria, pés no chão e um pouco de concentração até o fim.
Em entrevista coletiva pós jogo nas mídias oficiais do clube, a qual o Portal Mulheres em Campo participou, o técnico Alviceleste foi questionado:
Pênalti do Vitinho atrapalhou a vitória que estava encaminhada. Apesar disto, o Londrina teve o controle da partida durante quase todo o tempo, principalmente na segunda etapa. As novas armações e substituições que você realizou, surtiram o efeito que você queria:
Roberto Fonseca: Claro que o treinador sempre quer mais, e a gente sempre trabalha em busca o melhor, nós queríamos pôr um pouco mais de velocidade, buscamos isso principalmente na segunda etapa, sabíamos que a bola aérea era melhor a ser explorado, sabendo também que poderíamos explorar mais os contra-ataque como fizemos. Na minha ótica as substituições foram para que isso realmente acontecesse. E poderíamos assim obter um sucesso maior.”
Por Amanda Teixeira, colunista do Londrina Esporte Clube, O destemido.
*Esclarecemos que os textos traduzidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo
