SEGUE A FREGUESIA E A INVENCIBILIDADE 


Corinthians derrota o Vasco, mantém a invencibilidade e respira no Brasileirão 

Marcos Ribolli

Segundo o ditado popular “depois da tempestade vem a bonança”. Pelos lados do Parque São Jorge a profecia tem se cumprido e depois de amargar uma série tenebrosa de resultados negativos, o Coringão engatou a 7° partida sem derrota, com seis vitórias e um empate. A vítima da vez foi o Vasco, na Neo Química Arena, pelo placar de 3 a 1.

É indiscutível que a melhora do Corinthians tem nome: Renato Augusto. O que o camisa 8 joga é uma barbaridade. Com o ídolo em campo, o meio funciona, os adversários batem cabeça e a bola chega com mais qualidade. Prova disso foi a ajeitada de letra para Maycon mandar a bomba e abrir o placar.

Meu Timão

O alvinegro dominou a primeira etapa, mas sofreu no arremate final. Papo que mudou na etapa complementar, quando o Vasco voltou melhor e passou a levar mais perigo. O time sentiu a saída de Renato, que pelo menos ao que parece atuará no meio de semana pela Sul-Americana.

O adversário foi rondando a área de Cássio, mas em dia abençoado por Deus, a bola não entrou. 

Por falar em ditado popular, no futebol vale a máxima de “quem não faz, toma” e assim foi. Em mais uma bomba, Yuri Alberto marcou o segundo do Timão, jogando um balde de água fria no cruzmaltino, após jogada em velocidade de Ruan Oliveira.

O Corinthians seguiu melhor, e o Vasco não desistiu. Em erro de Bidu, Pec descontou. Mas sem dar tempo para o adversário comemorar, o alvinegro marcou o terceiro. Em lance de Yuri Alberto, a zaga vascaína afastou usando a mão: pênalti. Roger Guedes foi para a bola e guardou, 3 a 1. Com o gol, o calvo mais amado do Brasil é o artilheiro isolado da Arena com 31 gols.

Os caras dos gols. Foto: Corinthians

De vitória em vitória, o Corinthians vai respirando. Saímos do bolo que beira o Z-4 e estamos na 14° colocação com um jogo a menos. Mas é aquilo, ainda não apresentamos um grande futebol, limpo. Porém, é como dizem: do crente ao ateu, ninguém explica o Corinthians de Luxemburgo.

Faltou a Fiel, claro. E o mais claro é a necessidade de repensar cantos estúpidos no estádio que podem custar a nossa presença.

E mais: segue a freguesia. Desde 2010, o Corinthians não sabe o que é perder para os cariocas. Cpf na nota?

Vai Corinthians! 

Por Mariana Alves 

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo 


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