Com casa cheia e “aula” da torcida, Rubro-Negro garante a classificação na Copa do Brasil
Em noite que o Maracanã vibrou numa única voz, com 69.978 presentes, o Flamengo derrotou o Fluminense por 2 a 0, com gols de Arrascaeta e Gabi. O duelo aconteceu na noite desta quinta-feira (1) e garantiu vaga nas quartas de finais da Copa do Brasil.
Em uma semana marcada por matérias polêmicas sobre brigas no elenco, a equipe mostrou que o objetivo era um só: sair do Maracanã classificado! E conseguiu, com muita emoção e quebrando recorde de público e renda.
O clima de copa sempre é diferenciado e dessa vez não poderia ser diferente. A partida começou lenta e com muita briga pela posse de bola, mas o duelo esquentou depois da primeira metade do primeiro tempo, quando David Luiz e Germán Cano ofereceram perigo às redes adversárias.
Aos 33’ o aniversariante do dia, Arrascaeta, foi quem presenteou a Nação e marcou um golaço com assistência do zagueiro Fabrício Bruno. Após o gol, o Flamengo tomou para si a responsabilidade e seguiu montando oportunidades, já o Fluminense não conseguiu se impor e o primeiro tempo terminou com o time Rubro-Negro em vantagem.
No início do segundo tempo, Diniz modificou a equipe tricolor na intenção de virar o placar, e até conseguiu manter posse de bola, mas não foi eficaz nas tentativas de finalização. Já o Flamengo, mudou a postura que vinha sendo apresentada nos últimos jogos, e foi pra cima na marcação, cansando o time adversário.
A segunda metade do segundo tempo foi marcada por muita emoção e pelo retorno de Everton Ribeiro aos gramados. O Flamengo criou muitas oportunidades, mas só conseguiu sacramentar a classificação aos 46’, com gol de Gabi, que aproveitou a bola de finalização ruim feita por Cebolinha.
Assim como nas oitavas, o adversário do Flamengo para as quartas de final será conhecido por meio de sorteio a ser realizado pela CBF. Agora o Mengão volta aos gramados na próxima segunda-feira (05), em clássico contra o Vasco, às 20h, no Maracanã. O confronto é válido pela 9ª rodada do Brasileirão.
Por Rayanne Saturnino
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