CHOCOLATE AMARGO PARA A PIAZADA


Foto: Athletico Oficial

Após trinta e cinco dias sem jogar, neste domingo (4), em jogo adiado da terceira rodada do campeonato paranaense, no estádio Olímpico Regional, o  time aspirante do Athletico perdeu de virada, pelo placar de 2×1, para o FC Cascavel. Com a derrota, o rubro-negro é o último colocado, com nenhum ponto marcado.

Devido ao avanço dos casos de corona vírus na capital paranaense, o rubro-negro não pode treinar e nem jogar na capital desde o dia nove de março. Com isso, o elenco athleticano treinou na cidade de Viamão, no Rio Grande do Sul.

A PARTIDA

Nos quinze primeiros minutos do duelo, o Furacão esteve melhor em campo, porém sem muito ritmo de jogo, novamente o rubro-negro não teve um bom desempenho.

O único gol do rubro-negro saiu aos 36 minutos, após o jogador Jaderson ser derrubado na área da serpente e o arbitro da partida marcar penalidade máxima. Na cobrança, o atacante Bissoli marcou para o Furacão.

O empate do time mandante ocorreu aos quarenta e dois minutos, também em cobrança de pênalti, com gol de Robinho.

Chega ser engraçado para não dizer cômico. Assim como em muitos momentos do ano anterior, o rubro-negro não teve um bom desempenho, principalmente na segunda etapa. 

Durante os quarenta e cinco minutos do segundo tempo, o Furacão não teve nenhuma chance de marcar um gol. Por mais “engraçado” que pareça, o time ficou em campo 45 minutos e chutou apenas uma vez ao gol. Prefiro acreditar que a piazada estava pensando no chocolate da páscoa ao invés de finalizar. Para piorar a situação, o time mandante marcou o gol da virada já nos acréscimos com Rogério.

ATHLETICO NÃO SABE AINDA QUANDO IRÁ A CAMPO 

Apesar do Athletico não saber quando voltará a campo, devido aos decretos municipais, a única coisa já confirmada pelo treinador do elenco principal, António Oliveira, é que as próximas duas partidas serão realizadas pelo elenco principal. 

 PRA CIMA, ATHLETICO!!

Aline do Valle, torcedora do Maior do Estado

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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