CLÁSSICO NÃO SE JOGA, SE VENCE


O Vasco enfrenta o Fluminense e só a vitória interessa 

Neste sábado (6), o Vasco da Gama enfrenta o Fluminense, no Maracanã, às 21h, pela quarta rodada do Brasileirão. 

O torcedor lembra bem que o Cruzmaltino vem de derrota, o seu primeiro revés na Série A. O time de Maurício Barbieri perdeu para o Bahia por um a zero, dentro de São Januário. Derrota dura e que mostrou algumas deficiências na equipe, mas nada melhor do que um Clássico de Gigantes para o retorno da confiança, não é mesmo? 

Matheus Lima/Vasco

Essas duas equipes já se enfrentaram na temporada, e o torcedor do Cruzmaltino não gosta nada, nada de lembrar desse confronto. Isso porque, também dentro do Maracanã, o Vasco perdeu por dois a zero, em partida válida pelo Campeonato Carioca. 

No Campeonato Brasileiro, o Gigante da Colina tem uma vitória, uma derrota e um empate. Os desfalques da equipe são Gabriel Dias, De Lucca e GB, que estão lesionados. Porém, o que preocupa mais é a lista de pendurados, são eles: Andrey Santos, Gabriel Pec e Pedro Raul, então, esses três jogadores precisam estar atentos nesse jogo, para não serem desfalques do Vasco no próximo duelo. 

Nesse confronto, provavelmente, Maurício Barbieri irá trazer de volta à equipe titular Rodrigo, que saiu para a entrada do Marlon Gomes, e a gente viu que o resultado não deu muito certo. 

Mas saindo um pouco do campo e focando no extracampo, às vésperas do Clássico, a Associação das Torcidas Organizadas do Vasco (ASTOVAS) criticaram a divisão de ingressos para esse jogo contra o Fluminense. Os vascaínos terão direito apenas a 10% da carga total de ingressos e não haverá torcida mista. Foi uma longa carta aberta aos clubes, autoridades e sociedade. 

Se o clima esquenta dentro de campo, fora dele o roteiro não muda. Mas a expectativa, com toda certeza, é de um grande Clássico dos Gigantes, com o Vasco buscando garantir mais três pontos no Brasileirão. 

Por Cecília Batalha 

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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