AGORA É CLÁSSICO! REMO ENCARA O RIVAL FORA DE CASA


RexPa volta ao ‘Vovô da Cidade’ depois de 19 anos

Leão encerrou a preparação para o clássico deste domingo. Foto: Ascom Remo

Neste domingo (04), às 17h, o Remo visita o Paysandu pela rodada de retorno do Campeonato Paraense. Depois de ser paralisado por conta das medidas de contenção do novo coronavírus, o campeonato retorna com o Clássico Rei da Amazônia que será disputado no Estádio Leônidas Sodré de Castro, a Curuzu.

A última vez que o Leão jogou um Clássico na casa do rival foi em 2002, em partida válida pela extinta Copa Norte. No dia 17 de março daquele ano, a vitória azulina foi sacramentada pelos pés do atacante Balão. O resultado, inclusive, pôs fim a uma sequência de 11 jogos sem o Mais Querido vencer um RexPa.

Dessa vez, a invencibilidade está do lado azulino, que não perde  para o Paysandu há quatro jogos, sendo três vitórias e um empate. Quem está trabalhando para que o tabu permaneça é o capitão remista Lucas Siqueira, que falou sobre o duelo deste fim de semana.

É RexPa. A gente sabe da importância que é um jogo como esse, o primeiro da temporada. Uma expectativa boa de vitória, fazer um grande jogo. Estamos em uma crescente muito boa, esperamos continuar crescendo, tendo bons resultados nesse campeonato”, afirmou ele.

Lucas falou ainda sobre o bom momento que a equipe vinha vivendo antes da parada do campeonato, em que acumulava três vitórias em três jogos mantendo os 100% de aproveitamento, além da vitória e classificação para a segunda fase da Copa do Brasil.

São quatro vitórias consecutivas. Isso, pra nós, é muito importante, nos dá mais confiança pra esse início de trabalho. Tentar continuar invicto o máximo possível, sabemos o quanto somos cobrados por resultado no Remo, então, é importante, sim, continuar vencendo”, disse Lucas.

PROVÁVEL ESCALAÇÃO

Vinícius, Wellington Silva, Rafael Jansen, Fredson, Marlon; Anderson Uchôa, Lucas Siqueira, Felipe Gedoz ; Gabriel Lima, Renan Gorne e Dioguinho.

Por Patrícia Carvalho

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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