É VENCER OU VENCER


O Operário volta à sua casa para enfrentar o Rio Branco na próxima quarta-feira (31), às 16hrs, pelo Campeonato Paranaense. Com a liberação da Prefeitura de Ponta Grossa, o Germano Krüger está pronto para receber a partida, mesmo no pior momento da pandemia.

Foto: André Jonsson/OFEC

Nesta terça-feira (30), os ministérios públicos Federal, do Trabalho e do estado do Paraná e a Defensoria Pública da União encaminharam para a FPF um pedido para a paralisação do campeonato em virtude da pandemia do COVID-19. O estado ainda está na fase vermelha, com quase 100% de ocupação dos leitos e a continuidade do campeonato é muito questionável.

Além do absurdo que é manter o campeonato em andamento, o Operário tem que vencer a qualquer custo. Vindo de derrota, a vitória é a única coisa que importa para o time.

O time que começou o campeonato como favorito só conseguiu um empate e uma derrota. Para o técnico Matheus Costa, esses resultados não correspondem com as expectativas depositadas no time:

Com a grandeza do Operário e a grandeza do nosso elenco em três jogos ter um empate, uma vitória e uma derrota nós não podemos ficar contentes e com isso temos que encontrar soluções, então mudanças com certeza ocorrerão pra partida”.

O time vem com mudanças e o possível elenco para o jogo de quarta é: Simão, Lucas, Bonfim, Léo Rigo e Djalma. Leandro Vilela, Pedro Ken, Tomás Bastos, Jean Carlo, Rafael Oller e Ricardo Bueno.

Uma das preocupações do técnico Matheus Costa são as bolas paradas, já que os dois gols que o time sofreu foram de jogadas com bola parada. Vencer é o único resultado que interessa ao Fantasma, mas apresentar um futebol mais convincente é o que o torcedor espera. 

Semana que vem tem mais um jogo que “vale a temporada”, o duelo contra o Coritiba, válido pela segunda fase da Copa do Brasil, coloca o time pressionado pela vitória.

Então, meio contrariada, vamos pra cima Fantasma! Vamos vencer! 

Avante meu Fantasma.

Por Kamila Padilha, colunista do Operário Ferroviário

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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