TORCER PELA ESPANHA E VENCER A COSTA RICA: A MISSÃO JAPONESA


Para se garantir nas oitavas de final, o Japão precisa pontuar contra a Costa Rica e dar aquela secada na Alemanha

ANNE-CHRISTINE POUJOULAT/AFP via Getty Images/One Football

Às 7h (horário de Brasília) , da manhã deste domingo (27), Japão e Costa Rica se enfrentam pela segunda rodada do Grupo E pela Copa do Catar.

No estádio Ahmed bin Alê Stadium, os Samurais Azuis precisam fazer o dever de casa para estar um passo à frente de Alemanha e da própria Costa Rica que não venceram ainda e podem dar adeus à próxima fase já nessa rodada.

A seleção nipônica vem de uma vitória heróica sobre a Alemanha, uma virada digna dos Samurais e que aumentou as expectativas do torcedor japonês para a Copa do Mundo.

Em segundo lugar do grupo, a equipe comandada por Hajime Moriyasu entra em campo focada nos costarriquenhos, mas pensando seriamente numa vitória espanhola sobre os alemães, enfim, desde 1945 há algum momento na história em que todos nós torcemos por uma legítima derrota alemã, chegou a vez do Japão, mesmo que tenha estado ao lado deles quando estiveram contra o mundo na segunda guerra mundial.

Deixando a história de lado, os Samurais Azuis buscam seguir trabalhando pelo objetivo de chegar às quartas de final em 2022, para isso Moriyasu deve promover duas alterações, uma por opção x uma por proteção.

Por opção, Asano deve se tornar titular no ataque, no lugar de Daizen Maeda. Diante da Alemanha, Asano marcou e também foi responsável por uma mudança de postura ofensiva na primeira rodada. Já por proteção, o técnico japonês deve ter de substituir o lateral Hiroki Sakai por Takehiro Tomiyasu. Sakai deixou a partida acusando lesão e tende a ser reavaliado antes da partida.

Com isso, o professor deve ir a campo com: Gonda; Tomiyasu, Itakura, Yoshida e Nagatomo; Endo, Tanaka, Ito, Kamada, Kubo; Asano.

No jogo da tarde pelo Grupo E, a Espanha que massacrou a Costa Rica na primeira rodada com um sonoro 7 a 0, enfrentará a Alemanha.

Por Jéssica Salini

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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