Nesta quinta (27), às 19h30, o Galo recebeu o Juventude, no Mineirão. Depois de três jogos sem marcar, finalmente, o gol aconteceu, mas ficou só nele mesmo. Na situação atual do Galo, 1 a 0 é uma goleada. Com o resultado, continuamos firmes na 7ª posição, ainda mantendo viva a chance de Libertadores. Lembrando que 2023 é o ano de inauguração da nossa casa, por isso, mais do que nunca, é tão importante essa classificação.
A partida até começou empolgante para o lado atleticano, com um quase gol no primeiro minuto. Parecia que a trave seria a inimiga de Nacho na noite, e foi! Mas antes disso, Dodô, que foi muito bem na partida, aos 12’, depois de a bola desviar em Jair, acertou o pé e marcou o gol que esperávamos há três rodadas. O jogo continuou bom para o nosso lado, porém, como vem acontecendo, foram muitas oportunidades de gol perdidas. Enfim, foi um bom primeiro tempo!
Voltamos para o segundo tempo com a sensação de que seria um jogo fácil, de que mais gols estavam por vir. Entretanto, aos 50’, Nacho perdeu o pênalti marcado a favor do Galo. Depois disso, parece que tudo desandou e o Galo voltou a ter a atuação nada animadora que estamos vendo nas últimas partidas. O jogo que parecia fácil, virou um sufoco, e vimos mais uma vez um time na defensiva, sem ânimo para jogar para frente e aumentar o placar. Enquanto isso, o Juventude perdeu um gol feito, podemos dizer que foi a “sorte” ao nosso lado!
A partida acabou 1 a 0 e, no final, para a torcida, a sensação foi de alívio misturada com um pouco de desânimo. A atuação de Dodô foi muito boa, o que traz esperança. Em compensação, alguns jogadores precisam ser relembrados da grandeza que é estar jogando no Clube Atlético Mineiro.
O Galo é amor, não é simpatia.
Por Anna Gabriela
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.
