O Athletico não soube aproveitar e com um a menos empatou a partida contra o Cuiabá , neste domingo (18), na Arena da Baixada
A classificação para a final da Copa Libertadores subiu para a cabeça? Na noite deste domingo (18), o Furacão enfrentou em casa o Cuiabá, pela 27ª rodada do Brasileirão. Mais uma vez, o Furacão bobeou e deixou o G4 escapar por entre os dedos.
Em um tropeço da defesa athleticana logo no início do 1° tempo, a equipe do Cuiabá abriu o placar, aos 8’, com Rodriguinho. Para o azar do técnico Luiz Felipe Scolari, que aparenta não treinar os cabeceios com o time. Nos últimos jogos, pulou é gol.
Ao lado da torcida e com a vantagem de jogar em casa, o Furacão partiu para o ataque e, aos 35’ minutos, Cuello empatou com um belo gol. Seguido de um chute de Alex Santana bloqueado com a mão pelo zagueiro Paulão — ninguém avisou que era futebol e não vôlei? – Anderson Daronco é chamado pelo VAR. Após revisão, o segundo amarelo é aplicado ao defensor do Cuiabá e o pênalti marcado a favor do Athletico. A cobrança foi de Terans, que bateu cruzado e marcou 2 a 1 para a equipe rubro-negra.
A preocupação toma o segundo tempo quando Pedro Henrique é substituído, aos 12’, por sentir muitas dores no tornozelo. O zagueiro saiu chorando de campo e precisou levar 10 pontos.
Erro após erro, as estratégias de Felipão para vencer mesmo com desfalques não funcionaram e o empate veio com Deyverson, aos 30’. Uma noite lastimável para o time que segundo o técnico não merecia ganhar, e não ganhou.
Uma luz em meio a tantos erros, a volta — tão aclamada pela torcida — do meia Marlos. Voltando de lesão, o jogador foi aplaudido e tentou balançar o Cuiabá, apesar de não ter sucesso nesse quesito, sua volta é alegria para torcida e uma carta na manga de Felipão.
Uma noite que poderia terminar em festa acaba em 6° lugar na tabela do Brasileirão com 44 pontos e 8 dias de preparação para o próximo desafio. O Furacão enfrenta o Santos na Vila Belmiro, na terça-feira (27), às 21h30.
Por mais essa vitória!
Bruna Dias
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.