Saudações, torcida vascaína!
Não sei vocês, mas o meu sentimento é de vergonha e nojo. Conseguiram colocar um cara no comando que simplesmente destruiu o Vasco e o pouco que o Zé Ricardo construiu. Como pode um time desse tamanho perder para o lanterna da competição? Mas calma que não acabou, em vinte jogos conseguiram a segunda vitória, apenas.
O Vasco da Gama entrou em campo para enfrentar o Vila Nova, pela vigésima rodada da Série B, e perdeu pelo placar de 1 a 0.
SOBRE O JOGO
O estagiário mais uma vez aprontou uma das suas, deixando no banco Yuri, simplesmente o maior em desarmes na Série B, para escalar Zé Gabriel. Já começou errado, não é mesmo? E se não bastasse, manteve Gabriel Pec no time, mesmo com os bons jogos de Erick.
A equipe começou no mesmo ritmo que conhecemos, tocando bola para o lado e nos zagueiros e esperando um milagre acontecer. Quando chegou no ataque, não foram efetivos e Nenê perdeu a melhor chance de gol no jogo. Os donos da casa pouco assustavam, e chegavam próximo da área nas bolas paradas.
Mesmo após o péssimo primeiro tempo, o projeto de treinador não mexeu na equipe. Se os 45 minutos iniciais foram horríveis, não queiram saber da segunda etapa. Foi lastimável, com uma falta de vontade incrível, marcação frouxa e zero criatividade. Se isso não estava bom, conseguiram levar um gol na bola parada, de um time com o pior ataque da competição. Vila Nova 1 x 0 Vasco.
Maurício fez suas alterações rotineiras, que não servem para nada e o time seguiu na mesma de sempre também. Enfim, mais uma derrota na conta dele e outra péssima atuação do seu grupo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não existe outra alternativa que não a demissão desse projeto, ou então esquecer o acesso para a Série A. Pois, se depender da entrada da 777, a vaca já vai estar no brejo. Ele conseguiu destruir tudo o que a equipe construiu, acabou com a defesa, com o meio campo e empilhou uma sequência de péssimos resultados.
Reage Vasco!
Por Aniele Lacerda
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.
