Nesta terça-feira (12), às 20h30, na Arena da Baixada, o Athletico vira a chave do Brasileirão e da Libertadores para envidar seus esforços em busca da orelhuda mais cobiçada do País.
O adversário do Furacão será o Bahia, velho conhecido de Copa e que guarda um verdadeiro rancor pelo time paranaense por não ter seguido naquela Sul-Americana de 2018, quando o Athletico sagrou-se campeão pela primeira vez na competição.
A verdade é que em Copas, quanto mais nas fases mata-mata, é preciso esquecer o atual momento das equipes, plantel, direção e treinador, e focar no campo: quem for melhor e mais aguerrido, leva. A fórmula é fácil, difícil mesmo é aguentar o coração do torcedor, com o nervosismo que se instala.
Vindo de uma derrota no Brasileiro, mas de uma bela classificação para as quartas de final da Liberta, o Furacão busca alcançar mais um quadrangular final, agora na Copa mais democrática do Brasil.
Para melhorar o time, Felipão já encontrou a maior deficiência do time neste momento: as bolas aéreas. Dos últimos 15 gols sofridos, 7 deles foram de bolas alçadas na área, no que a palavra de Lei é: ATENÇÃO MÁXIMA.
Um provável Athletico tem Bento, Orejuela, Pedro Henrique, Nico Hernandez, Abner, Erick, Hugo Moura, Terans, Canobbio, Vitor Roque e Cuello.
Pra cima, Furacão!
Por Daiane Luz, setorista do Athletico no Portal Mulheres em Campo
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna, não representam, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo