Saudações, torcida vascaína!
A briga pela partida no Maracanã foi intensa, mas tudo dentro do direito, pois o estádio é público. A torcida lotou e cantou os 90 minutos, como deve ser feito sempre. No entanto, o time não correspondeu e vimos mais um tropeço na competição.
O Vasco da Gama entrou em campo para enfrentar o Sport, pela 16ª rodada do Brasileirão Série B, e ficou no empate pelo placar de 0 a 0.
SOBRE O JOGO
Muitos problemas para o estagiário escalar a equipe neste confronto: Gabriel Dias, Nenê e o suspenso Anderson Conceição. No entanto, os substitutos não decepcionaram, apesar do Cruzmaltino sentir muito a falta do seu camisa 10.
O jogo começou bem, no embalo da galera e até parecia que a situação seria totalmente diferente da última partida. Porém, foi só ilusão e após 10’ de jogo, o Sport encaixou a marcação e cortou as asinhas do Vasco.
O Leão só marcava e tentava sair em velocidade, mas a defesa vascaína não decepcionou. O Gigante buscava o ataque, mas o Raniel lá na frente parecia um cone, a bola batia e voltava.
Na volta para a segunda etapa, todos imaginavam que o técnico, se é que ele poderia ter este título, sacaria o nove, que vive uma fase horrível, e colocaria Getúlio. Nada feito, retornou o mesmo time que começou a partida.
Se o primeiro tempo foi horrível, o segundo não merece adjetivo. Resumindo: mais uma vez o aprendiz de treinador demorou para mudar e quando fez, trocou equivocadamente. Enfim, mais um dia decepcionante para os vascaínos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Até hoje não entrou na cabeça dos vascaínos como esse diretor de futebol teve a capacidade de contratar um estagiário para comandar uma equipe que já estava fechada e encaixada na competição.
Foram quatro partidas péssimas, um calo para os olhos dos torcedores, mas em duas delas, ao menos a sorte estava do lado, agora nem isso temos mais. Só nos resta uma coisa, implorar para que o mês passe logo, a 777 assuma e faça as modificações necessárias.
Vamos Vasco!
Por Aniele Lacerda
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.
