O SEXTOU ESTÁ GARANTIDO


Saudações, torcida vascaína!

Ser Vasco da Gama é a melhor coisa da nossa vida, que show deu a diretoria e o marketing, em todos os detalhes da luta contra a homofobia. A história desse clube é maravilhosa e que sorte a nossa. Em campo parecia que não ia, mas no final foi sensacional.

O Vasco da Gama entrou em campo para enfrentar o Operário, no Rio de Janeiro, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série B, e venceu pelo placar de 3 a 0. Sim, marcamos mais de um gol no jogo.

Daniel Ramalho

SOBRE A PARTIDA

A única alteração na equipe foi a entrada de Weverton no lugar de Gabriel Dias, que lesionou na rodada passada. A festa começou antes mesmo da bola rolar, fumaça com as cores do arco-íris e uma queima de fogos espetacular.

Quem imaginava um Vasco ofensivo e marcando o adversário de perto, enganou feio. O time apresentou um futebol pífio, digno de raiva e xingamentos. Enquanto o Operário, que não tinha nada a ver com isso, tocava a bola tranquilamente e chegava com perigo.

Para nossa sorte, o adversário esqueceu de calibrar a pontaria e não conseguiu estufar a rede vascaína. Na volta para a segunda etapa, o filme de terror se repetia, os minutos iniciais foram de total pressão e a defesa cruzmaltina se safava como podia.

Maurício viu que a coisa não estava boa para o seu lado e decidiu colocar Palácios em campo, no lugar de Getúlio. Pronto, problema resolvido e do nada o Vasco mudou a cara do jogo. Pressionou tanto, que em uma bola parada, lá estava Quintero, o colombiano que amamos, para inaugurar o placar em São Januário. Vasco 1 a 0.

O Operário tentou empatar a partida, mas em um belo contra-ataque, Raniel foi lançado e na disputa o defensor levou a melhor, mas do outro lado o bandeirinha indicava impedimento. Após alguns minutos de jogo parado, o juiz foi chamado no VAR para averiguar um possível pênalti.

Após análise de vários ângulos, ele decidiu que o zagueiro tinha tirado a bola com o braço e anotou a penalidade. Nenê bateu firme e ampliou o placar. Acabou? Calma que tem mais. Em uma falta próxima da área, Palácios pegou a bola e chamou a responsabilidade para si. E adivinha? O menino fez um golaço e finalmente pôde comemorar com a torcida vascaína.

Daniel Ramalho

Já que o resultado foi elástico, não podemos reclamar da atuação da equipe, melhor deixar para uma outra oportunidade. No entanto, muitas coisas precisam ser ajustadas, chega de estressar os torcedores, né Vasco da Gama?

Vamos Gigante da Colina!

Por Aniele Lacerda

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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