HORA DE VENCER E DAR ADEUS À ZONA DE REBAIXAMENTO


O Guarani entrará em campo para enfrentar o Náutico, em Recife, às 21h30, desta terça-feira (03), pela quinta rodada do Brasileirão Série B. Com apenas uma vitória desde o início da competição, o Bugre campineiro joga em busca dos três pontos para sair da zona de rebaixamento.

Foto: Twitter oficial Guarani Futebol Clube

Nesta partida, estariam disponíveis dois jogadores que voltaram de suspensão; o lateral esquerdo Matheus Pereira e Giovanni Augusto, mas o meia nem viajou por dores musculares. O que mais tem preocupado a comissão técnica é a lista de pendurados, o atacante Nicolas Careca, o zagueiro Ronaldo Alves e o volante Leandro Vilela.

Caso seja punido com o amarelo neste confronto, os atletas não estarão a disposição para o dérbi campineiro, marcado para este domingo (08).  De acordo com o site O Gol, o Bugre é o time mais indisciplinado da competição, com quatro jogos e 17 cartões amarelos. 

Durante a entrevista coletiva da semana, o goleiro Koslinsky foi questionado sobre o clássico do fim de semana e falou para o portal GE: Primeiro vamos trabalhar em cima dessa partida contra o Náutico (…). O Derbi todos sabem que é uma competição à parte. (…) A gente quer vencer essa partida e trazer pontos de Recife para chegar fortalecidos para o Derbi, que sabemos que é especial e temos que dar tudo, o máximo, para conseguir a vitória”

Foto: Thomaz Marostegan/Guarani FC

O histórico de jogos contra o time de Recife, mais uma vez, tem 10 vitórias alviverdes. Com 23 jogos, o Bugre sofreu nove derrotas e quatro empates. E, os números recorrem a favor do time campineiro. Estarão em campo vários fatores positivos que indicam a vitória. Só falta os jogadores e o técnico trabalharem bem e trazerem os três pontos. Porque está difícil, mas continuo acreditando. E jamais esquecendo, O DERBI VEM AI, E O BICHO VAI PEGAR!!! 

Na vitória ou na derrota, HOJE E SEMPRE GUARANI 

Letícia Carnielli

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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