O FLUMINENSE TÁ ÓTIMO, JÁ ESSA COLUNISTA…


Sumiço justifica-se com doença e luto por um time pipoqueiro

Perdoem essa pobre colunista, sei que estou em falta desde a dolorosa eliminação para o Olímpia. Explico-me, mas não me justifico: andei doente da saúde mental e agora da física.

A pipocada para o Olimpia e a maravilhosa (porém não) administração do Pavão Aparício custou minha saúde mental. E ainda tem que torcer por carioca antes das competições realmente importantes é de doer na alma de qualquer tricolor.

Aí veio a semifinal contra o Botafogo, onde conseguimos a vaga na base do susto e com uma ajuda da arbitragem nível FERJ, que parece que não sabe quando encerrar um jogo ou quando dar continuidade.

Enfim, águas passadas não movem moinho, mas ajudam a contar a história. E nesta quarta (30), teve o primeiro jogo da final do Campeonato Carioca. Fla x Flu, sempre um clássico, sempre um jogo nervoso. 

Apesar de dar um sufoco o time da gávea deveria saber que quem não faz, leva e que em um jogo como esse não fazer gol é pedir, praticamente implorar para levar, e o Germán Cano, herdeiro legítimo de Dario Conca, mostrou que o Fluminense não tem medo de clássico. Em duas falhas absurdas da defesa, o Cano sacramentou a vantagem. O Fluminense fez 2 gols no fim do jogo e saiu em vantagem no clássico, mas é aquilo. Clássico é clássico, final é final e Abel é Abel.

 Craque do jogo, Germán Cano tem sido decisivo para o Fluminense e vem fazendo a alegria da torcida. Foto: Mailson Santana

Perdoem essa dengosa setorista. Tratar de uma dengue não me permite ter saúde para gastar com o final do cariocão, mas é claro que estarei de alguma forma atenta.

Por Angelita Campelo

* Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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