VERGONHA, VEXAME E HUMILHAÇÃO


O Fantasma encarou o São Joseense pelas quartas de final do Paranaense e PERDEU. O jogo aconteceu às 15h30, no Estádio do Pinhão, e foi marcado pela péssima atuação do Operário e pela chuva fina que acompanhou todo o jogo.

Foto: André/OFEC

O Estádio do Pinhão tem algumas peculiaridades, ele é 100% com grama sintética e o tamanho do campo é um pouco menor que os demais estádios, o que dificulta muito o jogo dos outros times.

A bola corria mais rápido e o time do Operário parecia estar completamente perdido. Erros de passes e o time sem saber como se posicionar, foi o que mais me chamou a atenção.

Nossos laterais foram lamentáveis. Romário não conseguia acertar passes e Arnaldo abriu uma avenida de onde saiu o primeiro gol, aos 17’, com Alisson Taddei.

O segundo gol dos donos da casa saiu aos 34’, em uma cobrança de falta, onde o zagueiro Bruno Oliveira aumentou o placar e o desespero dessa torcedora.

A apatia à beira do campo é o que mais irrita. Aquele que se diz o técnico do Operário, ficou com os braços cruzados assistindo o vexame que o time sofria, e só mudou aos 14’ do segundo tempo, a equipe melhorou um pouco.

Mas o gol do Fantasma só saiu aos 42’, trazendo um pouco de alívio aos torcedores, que uma vitória simples leva o jogo para os pênaltis. Vencer em casa É OBRIGAÇÃO. Chega de ser humilhado por time pequeno, já não bastasse ser eliminado na Copa do Brasil.

O suposto técnico disse em coletiva que “Óbvio que queremos ganhar o título. Vamos trabalhar 24 horas se for preciso para entregar o título para o nosso torcedor.” É o que esperamos mesmo, chega de um time medíocre. Enfim, temos o jogo da volta em casa pra reverter isso aí! Espero muito que passe!

Por Kamila Padilha, colunista do Operário Ferroviário

* Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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