Depois de se tornar o ÚNICO brasileiro a conquistar duas vezes a Copa Conmebol Sul-Americana, nesta quarta (24), às 21h30, no Morumbi, o Furacão enfrentou o São Paulo, pela 34ª rodada do Brasileirão, e saiu com um empate de 0 a 0.
O Athletico foi a campo com: Santos; Pedro Henrique, Thiago Heleno e Nico Hernandez; Marcinho, Erick, Cittadini e Abner; Nikão, Terans e Kayser.
Primeiro tempo
Os 10 minutos iniciais foram acelerados, o São Paulo tentando atacar de qualquer jeito, o CAP por consequência afobado para tirar a bola de perto da sua área defensiva. O momento de mais calma foi quando Reinaldo fez uma falta, para expulsão, no Kayser e o jogo parou por alguns minutos. Vuaden só deu um amarelo o VAR também se omitiu.
A falta foi tão forte que Kayser teve que ser substituído, Pedro Rocha entrou no lugar dele.
O restante do primeiro tempo foi igual aos dez minutos iniciais, acelerado e desesperado. O São Paulo explorou com maestria a várzea que temos no lado direito da defesa. Já o Athletico, se ficou cinco minutos com a bola foi muito!
Segundo tempo
O Furacão voltou para o segundo tempo com uma mudança: Christian entrou no lugar do Terans.
Até os 15’ tivemos ataques para os dois lados, mas sem perigo para nenhum dos lados.
Mais uma substituição por lesão aconteceu, Pedro Henrique sentiu depois de um choque na pequena área, saiu para entrada do Sr Zé Ivaldo.
O jogo chegou aos 30’ com o mesmo tédio dos minutos anteriores. Essa partida para ser chata precisaria ainda de muita emoção.
Para voltar o Christian e o Pedro para as suas posições de ofício, Bissoli entrou em campo, saindo Citta. Teve também lateral por lateral: Nicolas no Abner.
Os minutos finais foram como os anteriores, ataques dos dois lados, mas a maioria infrutíferos.
No primeiro tempo, o time correu mais; no segundo jogou melhor, mesmo tendo um jogo mais truncado.
O Athletico pareceu ainda estar no fuso de Montevidéu, além de estarem se recuperando da ressaca do domingo.
Por Mariah Vieira
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não representam, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.