Vitória por 1 a 0 garantiu ao Papo um respiro de alívio
Em um duelo eletrizante e repleto de emoções, o Juventude derrotou o Fluminense pelo placar de 1 a 0, na noite desta quarta-feira (17), no Estádio Alfredo Jaconi, em partida válida pela 33ª do Campeonato Brasileiro. Vitor Mendes marcou ainda no início do primeiro tempo, garantindo ao Papo sua terceira vitória consecutiva.
O clima era de otimismo e apreensão no Jaconi. Os três pontos interessavam para ambos os lados. Enquanto o time da Serra Gaúcha buscava sair da zona de rebaixamento, o Tricolor das Laranjeiras almejava se aproximar do G-6, na esperança de garantir uma vaga na Copa Libertadores da América.
Com o resultado positivo, o Juventude saltou para a 15ª posição, com 39 pontos, e sua permanência na Série A depende apenas de si mesmo. Porém, os comandados de Jair Ventura terão uma difícil missão pela frente, um confronto fora de casa contra o Atlético-MG, líder isolado na competição.
O jogo
Apesar do adversário ter mantido a posse de bola durante todo o primeiro tempo, o Juventude foi superior, se saiu melhor e chegou ao gol com Vitor Mendes aos 18′. Em cobrança de escanteio, a bola foi para Ricardo Bueno, que desviou de cabeça para o camisa 34 marcar o gol da vitória jaconera.
O Fluminense teve uma chance clara apenas aos 42′. Lucca invadiu pela esquerda e obrigou Douglas a fazer grande defesa. Em resposta, o Juventude teve grande oportunidade de ampliar, mas o goleiro Marcos Felipe fez três ótimas defesas no mesmo lance, salvando o time carioca.
O segundo tempo foi marcado por uma forte neblina que pairou sobre Caxias do Sul, dificultando a visibilidade em campo. Apesar do contratempo, os anfitriões seguiram o mesmo ritmo de jogo e tiveram mais finalizações. O Fluminense até fez pressão, mas não conseguiu nenhuma chance clara. Com a torcida jaconera em festa, o Juventude garantiu a vitória e o respiro fora do Z-4. Juventude 1×0 Fluminense.
O Juventude enfrenta o Atlético-MG no próximo sábado (20), às 19h, no Mineirão, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Por Bruna Soares
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