Hoje teve Galo e não teve a tão esperada vitória, mas eu sou atleticana e não é fácil derrubar minha esperança!
O JOGO
Como era de se esperar, os primeiros minutos já foram empolgantes. O Galo buscou entender as estratégias do adversário, ficando muito bem posicionado — do jeitinho que o Atlético gosta, mas não foi o suficiente!
O empurra empurra também estava intensificado, contudo, até então, o Galo ainda mostrava que não estava para brincadeira. Mesmo com a marcação pesada, infelizmente, não deu para segurar o gol do Flamengo, aos 25’.
“Muita c(f)alta nessa hora”! Com 35 minutos o jogo já tinha sido parado 15 vezes. Toda hora um jogador caído em campo — para alguns um jogão truncado, para outros aquele toma lá dá cá de “pelada”. E o primeiro tempo acabou 1 a 0 para o time carioca.
No segundo tempo, já começamos com a entrada de Diego Costa no lugar do Guga. O jogador, que está voltando aos poucos, entrou para continuar ganhando ritmo de jogo.
Não passou muito tempo e já rolou um combo de substituições.
Entrou Mariano no lugar de Zaracho, saiu Keno para a entrada de Vargas e Nacho deu o lugar para Savarino, tudo isso aos 62’. Essas alterações do técnico, tinham como intenção a mudança de estratégia, já que o Galo precisava encontrar o caminho do gol.
Um caminho que foi ficando árduo cada vez que o tempo passava. Aos 81’, aconteceu a última mudança do Atlético, com a saída de Allan e a entrada de Nathan.
O fim da partida chegou e o nosso gol não veio — porém, não temos que desanimar, já que continuamos na liderança e mesmo que o Flamengo ganhe os jogos devidos ainda teremos 4 pontos de diferença para eles.
Será que podemos dizer mesmo que tivemos uma final antecipada? Estamos com um aproveitamento melhor, tivemos maior posse de bola (o gol não veio, infelizmente) e temos uma equipe de qualidade, que não se entrega fácil e promete trazer a taça para Minas Gerais. Que venham os próximos jogos!
O Galo é amor, não é simpatia!
Por Anna Cardoso
*Esclarecemos que os textos desta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.