Santos perde fora de casa e se mantém próximo a zona da degola
Pela vigésima sexta rodada do Campeonato Brasileiro, o Peixe passou por uma prova de fogo na noite desta quarta-feira (13), no Mineirão. Buscando sair da situação desconfortável em que se encontra, o time paulista visitou o líder, em uma noite que quem roubou a cena foi a arbitragem. O embate acabou em derrota. Raniel abriu o placar para o Santos e Nacho (2) e Nathan marcaram os gols da virada do Galo.
Depois de um breve respirar, o torcedor já tem outra dor de cabeça para se preocupar. Aliás, esse parece o cenário mais provável para um santista. Depois que a partida acabou lá fomos nós fazer contas e ficar de olho nos jogos dos adversários.
Primeira etapa em branco era a calmaria que antecede a tempestade. A arbitragem chamou a atenção muito mais do que o futebol apresentado pelas duas equipes. Em duas oportunidades o time da casa pediu penalidade máxima e o árbitro mandou seguir. O mundo já não é mais o mesmo!
Voltamos para a segunda etapa sem mudanças na escalação. Raniel, que entrou no lugar de Léo Baptistão no início do primeiro tempo e, não marcava um gol há 20 meses, abriu o marcador aos três minutos para delírio dessa pobre senhora, com os pés no chão quase se deixando iludir. Não durou muito. Com 20′ de bola rolando o árbitro marcou pênalti para o Galo, Nacho Fernández empatou. Ops, o mundo voltou ao normal.
Não demorou para que as coisas ficassem um pouquinho pior para o lado de cá, Nathan marcou o gol da virada aos 29 minutos e logo depois outro pênalti decretou a derrota alvinegra, mais um de Nacho Fernández. Fim de papo, derrota quase esperada, ainda assim indigesta.
O Alvinegro Praiano ocupa a 16° colocação com 28 pontos somados. Na próxima rodada enfrenta o Sport, outro adversário direto para fugir das últimas posições, no domingo (17), na Ilha do Retiro às 20h30 (de Brasília). Seguimos.
#reageSantos
Por Andra Jarcem, com o Santos onde e como ele estiver.
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.
