Sem boas lembranças de sua passagem pela Toca, Cruzeiro terá Mozart Santos como adversário neste domingo
Cruzeiro e CSA se enfrentam neste domingo (26), no estádio Independência em Belo Horizonte, às 16h, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B. Apesar dos alagoanos estarem à frente do Maior de Minas na tabela, podemos falar que se trata de um “confronto direto”, já que a diferença entre os dois é relativamente pequena. O CSA tem 35 pontos e está na 10ª colocação. O Cabuloso ocupa a 13ª posição com 31 pontos.
No primeiro turno, as equipes se enfrentaram no estádio Rei Pelé, na cidade de Maceió. Melhor para os donos da casa que venceram por 2 a 1. A Raposa abriu o placar logo aos 5’ do primeiro tempo com Felipe Augusto. Porém, os alagoanos empataram aos 27’ e viraram aos 28’ também do primeiro tempo, com Iuri.
O Cruzeiro
A quibe Estrada está há 12 jogos sem perder, mas não se engane com isso. Em todas essas disputas, venceu apenas 4. Segue sendo o rei dos empates!
Apesar de não conseguir alcançar o adversário, o Cruzeiro poderá ficar na cola além de atrapalhar os planos do Azulão de Alagoas. O time Celeste reencontrará Mozart Santos, técnico que comandou a equipe até a 16ª rodada e agora está no CSA. No Cruzeiro, Mozart conseguiu aproveitamento de 33,3%.
Para a partida, o técnico Vanderlei Luxemburgo não poderá contar com o atacante Marcelo Moreno e com o zagueiro Eduardo Brock, ambos suspensos por levarem o terceiro cartão amarelo. Wellington Nem, Marcinho e Bruno José também não apareceram na lista dos relacionados. Todos tratam de algum problema físico.
O CSA
Após a saída do Cruzeiro na 16ª rodada em julho, Mozart Santos foi para o Azulão alagoano na 23ª rodada. A estreia veio com derrota por 1 a 0 para o Guarani. Até o momento, são duas vitórias (Londrina e Botafogo) e uma derrota.
Os desfalques do CSA para o confronto de domingo também são importantes. Com desgastes musculares, o atacante Dellatorre e o meia Didira, ficam fora. Também não joga o lateral-esquerdo Ernandes, disparos por levar o terceiro cartão amarelo.
Por Sam Bella, setorista do Cruzeiro
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