Saudações, torcida vascaína!
Era para ser um dia feliz, celebração da volta da torcida e a vitória seria de suma importância para nossa sequência, porém mais uma vez fomos castigados com o empate, que tem uma grande parcela de culpa da arbitragem.
O Vasco da Gama entrou em campo para enfrentar o Cruzeiro, partida válida pela 25ª rodada da Série B, e a partida terminou em empate pelo placar de 1 a 1.
SOBRE O JOGO
Muitos esperavam que o Diniz pudesse fazer algumas alterações, mas o comandante fez o básico, manteve a equipe e escalou Riquelme no lugar do suspenso Zeca. O Gigante começou pressionando o adversário, o que se tornou um hábito.
A partida seguiu truncada, pela boa marcação efetuada pelo Cruzeiro, as boas chegadas do Vasco pararam nas mãos do goleiro Fábio. O gol saiu nos minutos finais do primeiro tempo, dos pés do camisa dez que nos faltavam.
Na segunda etapa o Vasco voltou tomando mais sustos, não conseguindo manter o controle do jogo e sofrendo na defesa. Nos minutos finais, quase acréscimos, o Daniel Amorim anotou o segundo gol cruzmaltino, até aí tudo bem, mal sabíamos o balde de água fria que nós levaríamos.
Nos acréscimos, em cobrança de escanteio, o Cruzeiro diminuiu o placar, juiz apitou o final da partida e aí descobrimos que o segundo gol do Vasco havia sido anulado, isso mesmo, sem lance, sem mostrar na transmissão, do nada a vitória virou empate.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O time não jogou mal, esbarramos na mesma má sorte da rodada passada, deixamos escapar duas vitórias no final da partida. A expectativa da comissão é levar o Vasco de volta para a série A, coisa que não acredito mais.
A indagação dos torcedores é uma só, como insiste em jogadores que não rendem? A resposta parece mais clara, nosso banco de reservas não passa confiança. O time melhorou com a volta de Nenê e a chegada de Diniz, mas talvez as mudanças chegaram tarde demais.
Reage Vasco!
Por Aniele Lacerda, torcedora e setorista do Gigante da Colina no Portal Mulheres em Campo
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.