A AMÉRICA PINTADA DE AZUL, PRETO E BRANCO


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Foto: Reprodução Site Lance.com

Qual gremista não tem em sua memória a imagem de Hugo De León sangrando levantando a taça de campeão da Libertadores?

Uma imagem contendo pessoa, homem

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Foto: Reprodução Blog do Bola/ ClicRBS


O dia era 28 de julho de 1983, há exatamente 36 anos, o Grêmio entrava em campo com Mazarópi; Paulo Roberto, Baidek, De León e Casemiro; China, Osvaldo e Tita; Renato, Caio (César), e Tarciso (sob o comando do técnico Valdir Espinosa), nesta data esse time consagrou o Grêmio como primeiro time Gaúcho a ganhar a competição continental, pintando a américa de azul, preto e branco pela primeira vez, fato este, que voltou a se repetir em 1995 e 2017.
Diante de um público de quase 80 mil pessoas que lotaram o saudoso Estádio Olímpico Monumental, o Grêmio enfrentou o Peñarol (atual campeão da competição).


O nosso Tricolor Gaúcho iniciou ganhando a partida com um gol de Caio, aos dez minutos de jogo, mas aos 25 do tempo complementar Morena empatou, mas foi dos pés de Renato Portaluppi que saiu o cruzamento para que César fizesse o gol do título. 
Como gremista tive o prazer de vivenciar um momento muito similar a esta conquista do tricampeonato em 2017, sentimento único e indescritível, talvez seja por essa razão que até hoje todas pessoas que conversei não conseguem expressar o sentimento daquele 28 de julho de 1983. Foi esse título que nos permitiu a ganhar o mundial, e foi ele que me permitiu viver um dos dias mais felizes da minha vida : o tricampeonato.

Noara Tainá


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