CLASSIFICADAS! SPARTANAS PERDEM, MAS AVANÇAM PARA AS QUARTAS DA SÉRIE A-2


Americanas conquistaram vantagem no primeiro jogo e passam para a próxima fase

Foto: Twitter Oficial/América-MG

Chegamos às quartas de final! As Spartanas conquistaram a vaga na próxima fase do Brasileirão Série-A2 mesmo com a derrota para o Vasco por 1 a 0. As equipes jogaram neste domingo, às 15h, no estádio Nivaldo Pereira, em Nova Iguaçu-RJ, e as cruzmaltinas venceram por 2 a 1. Porém, com a vantagem conquistada pelo time americano em Belo Horizonte, por 2 a 0 na primeira partida, as americanas ficaram com 3 a 2 no placar agregado, e passaram para a próxima fase da competição. 

Agora, as Spartanas enfrentam as Vingadoras, time feminino do Atlético-MG, no clássico de Belo Horizonte. As atleticanas passaram pelo Iranduba-MG, ao vencer a primeira partida das oitavas de final por 2 a 0 e empatar o segundo confronto em 1 a 1. As duas equipes mineiras vão disputar uma vaga pelo acesso para a série A-1, já que os semifinalistas da competição se classificam para a elite do futebol nacional feminino. 

SOBRE A PARTIDA

O time americano entrou em campo com a boa vantagem conquistada em Minas e, com isso, acabou sofrendo com a pressão vascaína para reverter os dois gols. No primeiro tempo, as jogadoras do Vasco tiveram boas oportunidades até abrirem o placar aos 42 minutos, em pênalti convertido por Rhaizza. Pouco depois, aos 47′, Tatiana ampliou para o Vasco, deixando o placar agregado em 2 a 2. 

Na etapa final de jogo, as Spartanas conseguiram equilibrar melhor a partida e tiveram boas chances também de fazer o primeiro gol. Aos 36 minutos, Dilene diminuiu o placar para 2 a 1 e este gol salvador classificou as americanas para a próxima fase. A pressão vascaína foi imensa até o final, mas as jogadoras do Coelho lutaram muito e conquistaram a vaga. No final, mesmo com a derrota, as americanas comemoraram muito a classificação. 

Por Rayssa Rocha, setorista do América-MG

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo


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