Com certa tranquilidade e uma equipe alternativa, Palmeiras vence São Paulo no Paulistão
Nesta quarta-feira (4), o Palmeiras recebeu o São Paulo na Arena Barueri, pela terceira rodada do Campeonato paulista, e venceu por 3 a 2. Os gols foram marcados por Tainá Maranhão, Poliana e Bruna Calderan (contra) — lei do ex a favor? Temos também. Com a vitória, as Palestrinas mantêm os 100% de aproveitamento e seguem na vice-liderança da competição.
O Verdão começou melhor no duelo, estudando o São Paulo e dominando a posse de bola. Aos oito minutos, Amanda Gutierres tocou para Brena Carolina, que finalizou com perigo, mas a bola subiu muito e passou perto da trave. Aos 19, Gutierres deixou Laís Melo na cara do gol, mas a atacante finalizou mal. Um minuto depois, Taina Maranhão recebeu em profundidade, invadiu a área e finalizou de cobertura na saída da goleira para abrir o placar.
Após isso, o rival tentou reagir e passou a pressionar, mas quem marcou de novo foi as donas da casa. Aos 36 minutos, Laís Melo chutou forte, mas Anna Bia fez a defesa e cedeu um escanteio para o Alviverde. Na cobrança, Poliana subiu livre e ampliou. Aos 40, o adversário diminuiu com Daiane, fechando o placar do primeiro tempo em 2 a 1.
Na etapa final, as Palestrinas passaram a valorizar a posse de bola para se defender, enquanto o São Paulo tentava furar o seu bloqueio defensivo para empatar. Apesar disso, foi a equipe do Palmeiras que marcou mais uma vez. Aos 28, Isadora cruzou para Amanda Gutierres, mas antes que a camisa 9 finalizasse, Bruna Calderan desviou contra a própria meta defendida, provando que, independente de como a lei do ex age, ela não falha. Dez minutos depois, o São Paulo ainda diminuiu, mas isso não foi suficiente para tirar os três pontos do Alviverde.
Com mais um resultado positivo, as Palestrinas chegaram aos seis pontos, mesma pontuação do líder Corinthians, e ocupam a segunda posição na tabela. O próximo compromisso da equipe é no sábado (7), às 21h, contra o Real Brasília, no Bezerrão (Gama-DF), pelo Campeonato Brasileiro.
Por Tamara Ferreira
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