Gigante da Colina sofre gol nos acréscimos e conta com heroísmo do goleiro para avançar às oitavas
Saudações, torcida vascaína!
Mais um teste cardíaco para os torcedores, que passaram por minutos de muita adrenalina antes da classificação. Infelizmente, o Cruzmaltino voltou para as configurações de fábrica quando não podia. Apesar do susto, a classificação aconteceu.
O Vasco da Gama enfrentou o Operário-PR pela volta da terceira fase da Copa do Brasil e ficou no empate pelo placar de 1 x 1. Nos pênaltis, Léo Jardim defendeu três cobranças e garantiu a classificação às oitavas de final da competição.

Sobre o jogo
O Vasco começou bem na partida, controlando as ações, mas não com a mesma atitude que demonstrou contra o Fortaleza. Com um adversário mais fechado e catimbando o jogo, o time vascaíno sofreu. Além disso, os jogadores demonstraram um certo nervosismo e desperdiçaram chances importantes.
Todavia, apesar do sofrimento, Rayan foi esperto para roubar a bola do adversário e contou com a sorte para abrir o placar. No lance, o camisa 77 finalizou firme, o goleiro vacilou e o Cruzmaltino foi para o intervalo com a vantagem.
Na etapa complementar, a partida ganhou um ar dramático para os vascaínos. Os jogadores sentiram o peso da partida do último sábado, não conseguiram manter o alto nível e sofreram pressão do Fantasma. Apesar disso, a defesa e boas intervenções de Léo Jardim foram suficientes para segurar o resultado até perto do fim. No entanto, já nos acréscimos, o Operário buscou a igualdade no placar, levando a decisão para os pênaltis.
Nas cobranças, João Victor e Paulo Henrique desperdiçaram suas cobranças, deixando o torcedor com o coração na mão. Todavia, Léo Jardim brilhou, defendeu três cobranças e foi o heroi da classificação do Vasco, mais uma vez.
Considerações finais
Com alguns dias a mais para trabalhar, Diniz precisa ajustar o que deu errado contra o Operário, pois já tem um clássico pela frente. O Cruzmaltino enfrenta o Fluminense no sábado (24), às 18h30, no Maracanã, pela 10ª rodada do Brasileirão.
Por Aniele Lacerda
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo