“Dos males, o menor”


Gigante da Colina fica no empate sem gols com o rival no Maracanã

Saudações, torcida vascaína!

Óbvio que todos queriam uma vitória diante do maior rival, mas já diz o ditado: “dos males, o menor”. Ao contrário do que se esperava, o Cruzmaltino fez uma boa partida, lutou em campo e até poderia sair do Maracanã com os três pontos, porém não conseguiu balançar a rede. 

O Vasco da Gama enfrentou o Flamengo na noite deste sábado (19) e ficou no empate pelo placar de 0 x 0. A partida foi válida pela quinta rodada do Brasileirão Série A.

Matheus Lima/Vasco.

Sobre o jogo

Do lado de lá, a expectativa era para uma boa vitória, principalmente após uma goleada recente. No entanto, o futebol é uma caixinha de surpresas e apesar da superioridade técnica, a garra falou mais alto nesse confronto. O Gigante da Colina não entrou em campo com o semblante de derrota, coisa que já aconteceu várias vezes.

Inicialmente, Carille cogitou entrar em campo com uma formação mais defensiva, com três volantes. No entanto, o treinador decidiu manter o esquema com três atacantes e deu certo, já que o time teve um volume ofensivo aceitável.

No primeiro tempo, as duas equipes tiveram boas chances, com bolas na trave e defesas espetaculares de ambos os goleiros. Assim, não seria loucura dizer que qualquer um poderia sair para o intervalo com o resultado favorável.

Já no segundo tempo, o rival teve uma atuação melhor, principalmente na reta final. Todavia, esqueceram que Léo Jardim estava em um dia super iluminado e não deixou que sua equipe levasse gol no Maracanã. Vale destacar que, o Gigante da Colina, apesar do volume menor, também teve algumas boas situações, porém tomou a decisão errada no terço final do campo. Assim, o duelo terminou com um pontinho para cada lado.

Considerações finais

Apesar de não ficar com os três pontos, o Gigante da Colina ganhou uma certa tranquilidade para a próxima partida. Sem tempo para descanso, o Vasco volta a campo para enfrentar o Lanús na próxima terça-feira (22), às 21h30, em São Januário, pela Sul-Americana.

Por Aniele Lacerda

*Esclarecemos que os textos trazidos não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo


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