No duelo entre o Lobo e a Águia, quem leva a melhor?


Paysandu enfrenta o Águia de Marabá pelas semifinais do Parazão

Jorge Luís Totti/Paysandu

Visando mais uma final de competição na temporada, o Paysandu recebe a equipe do Águia de Marabá na próxima terça-feira (01), às 20h, no Mangueirão, em Belém. Em jogo único, a disputa decidirá quem avança para a decisão do Campeonato Paraense. Quem vencer terá pela frente Clube do Remo ou Tuna Luso.

Após vencer a partida contra o Capitão Poço na última sexta-feira (28) pelo placar de 2 a 0, o Papão agora volta as atenções à equipe do Águia de Marabá. Os dois times se enfrentaram anteriormente na segunda rodada do campeonato estadual e o Paysandu levou a melhor pelo placar de 4 a 2. 

Liderando a equipe alviceleste por 8 jogos até o momento, o técnico Luizinho Lopes conta com 5 vitórias e 3 empates. Em busca de manter a solidez da campanha que se iniciou com a chegada do treinador, o time bicolor realizou nesta segunda-feira (31) o último treino antes do confronto contra o Águia de Marabá.

A equipe do Azulão, por sua vez, alcançou a vaga na semifinal após superar o Bragantino-PA no último sábado (29). Com placar final de 0 a 0 no tempo regulamentar, a decisão foi disputada nos pênaltis e o Águia venceu o Tubarão por 5 a 3. Com o resultado, além de avançar para a semi do Parazão 2025, o time marabaense também garantiu vaga na Série D de 2026.

Contando com novas peças no campeonato estadual, o Paysandu tem as seguintes opções para o duelo: Matheus Nogueira; Bryan Borges (Edílson), Quintana, Ramón Martinez e PK (Reverson); Marlon (Giovanni), Matheus Vargas e Leandro Vilela (André Lima); Rossi, Nicolas (Jorge Benítez) e Borasi (Pedro Delvalle).

Em virtude da grande adesão do público feminino às ações de inclusão realizadas pelo Paysandu, que distribuiu ingressos grátis para as torcedoras bicolores em comemoração ao mês da mulher, a diretoria do clube disponibilizou para a próxima partida um ingresso com valor promocional de R$ 20,00. O preço é válido somente para mulheres, buscando manter a proximidade do time com a torcida que faz toda a diferença nas arquibancadas.

Márcio Melo/Paysandu

Por Giovanna Queiroz

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo


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