Time bicolor enfrentará o vencedor da partida entre Bragantino e Águia de Marabá
Em jogo decisivo, o Papão da Curuzu demonstrou superioridade mais uma vez e avançou para a semifinal do Campeonato Paraense. A equipe bicolor enfrentou o Capitão Poço nesta sexta-feira (28), pelas quartas de final da competição, e saiu com a vitória pelo placar de 2 a 0.

O primeiro tempo começou com o Paysandu bem articulado e determinado a sair com um resultado positivo. Atacando desde o primeiro minuto, a equipe comandada por Luizinho Lopes criou uma oportunidade logo no início, mas o chute de Marlon não passou pelo goleiro.
Após muitas inúmeras investidas da equipe bicolor, foi a vez do Capitão Poço reagir. Numa jogada perigosa, Léo Pará chutou para o gol mas o goleiro alviceleste, sempre atento, parou o lance com uma defesa espetacular. Num bate rebate dentro de área, o paredão bicolor fez ainda duas defesas, impedindo que o time visitante abrisse o placar.
Foi somente aos 31 minutos que o placar mudou. Após cruzamento certeiro de Rossi, Marlon recebeu e mandou a bola por baixo das pernas do goleiro adversário, balançando as redes para o delírio da torcida. O gol fechou o primeiro tempo com o placar de 1 a 0.
No retorno para a segunda etapa, o Paysandu manteve o ritmo e continuou pressionando o time de Capitão Poço. Mais até do que no primeiro tempo, o Papão esteve perto inúmeras vezes de ampliar o placar, mas faltava o detalhe na finalização. Aos 37, Borasi recebeu passe de Benítez e marcou mais um para o Paysandu, mas o VAR acusou impedimento e o gol foi anulado.
Foi só nos acréscimos que o Lobo sacramentou a vitória e a classificação para a semifinal. Aos 50, após cobrança de escanteio, o atacante Rossi, conhecido como Búfalo, subiu e cabeceou para dentro do gol, garantindo um placar de 2 a 0 ao final do jogo.

Diante de mais de 37 mil torcedores, o Paysandu avança para a próxima fase do Campeonato Paraense e aguarda a definição do adversário, que sairá do confronto entre Bragantino e Águia de Marabá, no próximo sábado (29).
Por Giovanna Queiroz
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