O greNAL decisivo onde nem todos mereciam estar…

Fora de casa, o Internacional entra em campo na tarde deste sábado (9), pelo jogo de ida da decisão do Campeonato Gaúcho 2025. Na alugada Arena, o Grêmio recebe o Clube do Povo às 17h45. Um clássico que parece mais encomendado do que justo, mas, seja como for, dá ao Colorado a oportunidade de defender um feito histórico e de voltar ao topo da competição, onde ele segue sendo o maior dos campeões.
Para dentro de campo, que é de onde a gente espera ter boas coisas para se falar, o Colorado começou a preparação já na terça-feira (4). O elenco se reapresentou após dois dias de folga e, já com treino fechado, o professor Roger começou a definir seu time que busca o 46º Gauchão.
A perspectiva é de que nomes importantes voltem a ser relacionados. Alan Patrick e Rafael Borré, ausentes nas últimas partidas, tendem a ser as “peças douradas” do time, ainda que possam trazer boas, mas ainda assim pulgas dúvidas a Roger na hora de escalar um time que tem se virado honestamente bem, mesmo sem os dois grandes nomes do elenco.
A preparação foi encerrada na tarde quente desta sexta-feira (7). Ainda com treino fechado e sem muitas informações abertas, o que se sabe de fato é de que o goleiro foi liberado para o jogo, mas dificilmente tirará o lugar sob as traves de Anthoni.
Na escalação que deve começar o jogo, creio que Roger, ainda que tenha os retornos do colombiano e do camisa 10, não vá utilizá-los no XI principal. Ambos devem aparecer ao longo do jogo com o time iniciando com o que tem dado início aos jogos anteriores, contando com: Anthoni; Aguirre, Vitão, Victor Gabriel e Bernabei; Vitinho, Fernando e Ronaldo; Gustavo Prado, Carbonero e Enner Valencia.
A bola de fato ainda não rolou, não soou o apito ou foram divulgadas as escalações, mas este greNAL já começou há muito tempo. começou lá ainda quando os mandantes nem haviam se classificado ao jogo ou achávamos nós que a bola e as regras do jogo é quem definiria o adversário do Inter nesta final. Bobagem. A gritaria por fora do campo tem muito mais barulho onde não devia do que se espera.
Por Jéssica Salini
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